Quais as disfunções que podem levar à infertilidade?
É importante frisar que há uma distinção entre sexualidade-prazer e sexualidade-reprodução. Porém, alguns problemas sexuais poderiam se constituir na causa de uma infertilidade, uma dificuldade de gestação. Entre esses problemas, do lado masculino pode ocorrer a disfunção erétil (impotência, termo impróprio, pejorativo), que impossibilita o coito, a ejaculação retardada, que dificulta ou impede totalmente a ejaculação, e a ejaculação retrógrada, onde o ejaculado, ao invés de se exteriorizar, retorna para a bexiga. Uma situação bem mais rara é a ejaculação precoce muito grave, onde o indivíduo não consegue o coito por ejacular antes da penetração. Em dez anos de clínica, só tivemos um caso. Por parte da mulher, a infertilidade pode resultar de uma disfunção no sexo prazer, o vaginismo, que impossibilita o coito por um espasmo involuntário da musculatura vaginal. Outro problema em ambos os parceiros seria um espaçamento muito grande entre as relações sexuais, devido a uma inibição no desejo do homem ou da mulher.
É importante frisar que há uma distinção entre sexualidade-prazer e sexualidade-reprodução. Porém, alguns problemas sexuais poderiam se constituir na causa de uma infertilidade, uma dificuldade de gestação. Entre esses problemas, do lado masculino pode ocorrer a disfunção erétil (impotência, termo impróprio, pejorativo), que impossibilita o coito, a ejaculação retardada, que dificulta ou impede totalmente a ejaculação, e a ejaculação retrógrada, onde o ejaculado, ao invés de se exteriorizar, retorna para a bexiga. Uma situação bem mais rara é a ejaculação precoce muito grave, onde o indivíduo não consegue o coito por ejacular antes da penetração. Em dez anos de clínica, só tivemos um caso. Por parte da mulher, a infertilidade pode resultar de uma disfunção no sexo prazer, o vaginismo, que impossibilita o coito por um espasmo involuntário da musculatura vaginal. Outro problema em ambos os parceiros seria um espaçamento muito grande entre as relações sexuais, devido a uma inibição no desejo do homem ou da mulher.
Por que não consigo ter orgasmo?
Sem dúvida, a grande causa da dificuldade em atingir o orgasmo é causada pelo aspecto psicológico e não orgânico/médico, o qual é muito raro. As principais causas de anorgasmia na mulher se diferenciam, dependendo da fase de vida ou da faixa etária. Na jovem, a “ditadura do orgasmo”, a ansiedade de performance e a compulsão em ter o orgasmo, sem dúvida constituem-se nas principais causas. Na mulher mais madura, as principais causas são a repressão e o desconhecimento corporal, principalmente o desconhecimento do corpo erótico em detrimento do conhecimento muito profundo do corpo higiênico. Outras causas são a ortodoxia religiosa, a descoberta de infidelidade conjugal, o medo das reações que o orgasmo poderia gerar, a sensação de culpa, o jogo sexual inadequado ou o parceiro inadequado. No Brasil, o percentual de mulheres que nunca atingiram o orgasmo é maior do que 10%, girando em torno de 40%, pois a prática masturbatória não é tão freqüente quanto nos países avançados.
Sem dúvida, a grande causa da dificuldade em atingir o orgasmo é causada pelo aspecto psicológico e não orgânico/médico, o qual é muito raro. As principais causas de anorgasmia na mulher se diferenciam, dependendo da fase de vida ou da faixa etária. Na jovem, a “ditadura do orgasmo”, a ansiedade de performance e a compulsão em ter o orgasmo, sem dúvida constituem-se nas principais causas. Na mulher mais madura, as principais causas são a repressão e o desconhecimento corporal, principalmente o desconhecimento do corpo erótico em detrimento do conhecimento muito profundo do corpo higiênico. Outras causas são a ortodoxia religiosa, a descoberta de infidelidade conjugal, o medo das reações que o orgasmo poderia gerar, a sensação de culpa, o jogo sexual inadequado ou o parceiro inadequado. No Brasil, o percentual de mulheres que nunca atingiram o orgasmo é maior do que 10%, girando em torno de 40%, pois a prática masturbatória não é tão freqüente quanto nos países avançados.
Como posso controlar a minha ejaculação precoce?
A ejaculação precoce constitui um dos problemas mais fáceis de serem solucionados em terapia sexual. Dentro em breve, vamos poder contar com a terapia farmacológica coadjuvante, à base da dapoxetina (Priligy- nome do produto). A dificuldade de controle ocorre devido a um aprendizado inadequado, a um aprendizado rápido ou ao fenômeno de ansiedade de desempenho. No tratamento, é fundamental que a pessoa aprenda a perceber a fase imediatamente anterior ao orgasmo. Para isso, a realização de exercícios masturbatórios, inicialmente a sós e posteriormente com a parceira, primeiro com a mão seca e depois com a mão úmida (lubrificante KY gel), poderia ajudar. Dois tipos diferentes de exercícios podem ser utilizados: “stop-start” ou pare e reinicie (interrupção do movimento da mão sobre o pênis quando o indivíduo percebe que vai ejacular) ou o “squeeze” ou o exercício da compressão (faz-se uma compressão logo abaixo da glande à nível dos sulcos quando o indivíduo percebe que vai ejacular). O exercício é realizado três vezes, permitindo que a ejaculação ocorra somente na quarta vez. Conseguido esse controle através do processo auto-erótico a sós ou na presença da parceira, passamos para a etapa da penetração com a mulher em posição superior, com repetição dos exercícios de pare e reinicie ou de compressão. O exercício de compressão pode ser feito basilar, sem a retirada do pênis da vagina, ou da forma anteriormente descrita, com a retirada do pênis da vagina. Havendo resultados positivos, passa-se para o coito em posição lateral e por fim em posição clássica de homem por cima, na qual o controle é mais difícil. Em geral, com poucas semanas o resultado é bastante satisfatório.
A ejaculação precoce constitui um dos problemas mais fáceis de serem solucionados em terapia sexual. Dentro em breve, vamos poder contar com a terapia farmacológica coadjuvante, à base da dapoxetina (Priligy- nome do produto). A dificuldade de controle ocorre devido a um aprendizado inadequado, a um aprendizado rápido ou ao fenômeno de ansiedade de desempenho. No tratamento, é fundamental que a pessoa aprenda a perceber a fase imediatamente anterior ao orgasmo. Para isso, a realização de exercícios masturbatórios, inicialmente a sós e posteriormente com a parceira, primeiro com a mão seca e depois com a mão úmida (lubrificante KY gel), poderia ajudar. Dois tipos diferentes de exercícios podem ser utilizados: “stop-start” ou pare e reinicie (interrupção do movimento da mão sobre o pênis quando o indivíduo percebe que vai ejacular) ou o “squeeze” ou o exercício da compressão (faz-se uma compressão logo abaixo da glande à nível dos sulcos quando o indivíduo percebe que vai ejacular). O exercício é realizado três vezes, permitindo que a ejaculação ocorra somente na quarta vez. Conseguido esse controle através do processo auto-erótico a sós ou na presença da parceira, passamos para a etapa da penetração com a mulher em posição superior, com repetição dos exercícios de pare e reinicie ou de compressão. O exercício de compressão pode ser feito basilar, sem a retirada do pênis da vagina, ou da forma anteriormente descrita, com a retirada do pênis da vagina. Havendo resultados positivos, passa-se para o coito em posição lateral e por fim em posição clássica de homem por cima, na qual o controle é mais difícil. Em geral, com poucas semanas o resultado é bastante satisfatório.
Por que não consigo ter uma ereção?
Em nossa experiência, 70% dos problemas de ereção, se localizam na esfera psicológica ou psicossocial, e 30 a 40% na esfera orgânica. Quanto maior a idade do indivíduo, maior a possibilidade de comprometimento orgânico. A grande causa da dificuldade de ereção é devida ao mito, presente na maioria dos homens, que diz que “homem não falha”. Através de estudos científicos atuais, sabemos que a cada 5 ou 6 tentativas é normal que o homem falhe 1 ou 2 vezes. Entretanto, o mito está de tal forma difundido e introjetado na população que quando o homem falha, um ciclo vicioso inadequado se instala. Na presença da falha, ocorre grande angústia e o homem se torna o espectador de sua relação sexual, ou seja, ao invés de ficar no palco, ele passa para a platéia. Suas sensações eróticas tendem a diminuir a nível cerebral, pois a resposta eretiva é totalmente involuntária, e a perda da ereção persiste. A não elaboração do fracasso leva o indivíduo a fracassar novamente. Outros fatores para a dificuldade eretiva são a inibição, a repressão, a dificuldade de interação afetiva, mas o mito da máquina masculina constitui a principal causa. Entre as causas orgânicas, podemos citar as dificuldades no fluxo de entrada do sangue (problemas arteriais), no fluxo de saída (causas venosas) e na condução nervosa ( neurológicas), que são mais raras.
Em nossa experiência, 70% dos problemas de ereção, se localizam na esfera psicológica ou psicossocial, e 30 a 40% na esfera orgânica. Quanto maior a idade do indivíduo, maior a possibilidade de comprometimento orgânico. A grande causa da dificuldade de ereção é devida ao mito, presente na maioria dos homens, que diz que “homem não falha”. Através de estudos científicos atuais, sabemos que a cada 5 ou 6 tentativas é normal que o homem falhe 1 ou 2 vezes. Entretanto, o mito está de tal forma difundido e introjetado na população que quando o homem falha, um ciclo vicioso inadequado se instala. Na presença da falha, ocorre grande angústia e o homem se torna o espectador de sua relação sexual, ou seja, ao invés de ficar no palco, ele passa para a platéia. Suas sensações eróticas tendem a diminuir a nível cerebral, pois a resposta eretiva é totalmente involuntária, e a perda da ereção persiste. A não elaboração do fracasso leva o indivíduo a fracassar novamente. Outros fatores para a dificuldade eretiva são a inibição, a repressão, a dificuldade de interação afetiva, mas o mito da máquina masculina constitui a principal causa. Entre as causas orgânicas, podemos citar as dificuldades no fluxo de entrada do sangue (problemas arteriais), no fluxo de saída (causas venosas) e na condução nervosa ( neurológicas), que são mais raras.
Por que preciso mais de sexo que o meu parceiro?
É normal, e até saudável, que ambos os parceiros tenham um ritmo sexual diferente, um com mais desejo que o outro. Tal diferença pode ser “negociada” de uma forma positiva através de diálogo, de jogos sexuais descompromissados com o coito, de fuga da rotina e do compartilhamento de fantasias. Porém, não é raro que as pessoas procurem o terapeuta sexual com queixa de distúrbio de frequência de relacionamento sexual, no qual um dos parceiros apresenta desejo muito maior que o outro, levando a desarmonia conjugal, que também deverá ser trabalhada.
É normal, e até saudável, que ambos os parceiros tenham um ritmo sexual diferente, um com mais desejo que o outro. Tal diferença pode ser “negociada” de uma forma positiva através de diálogo, de jogos sexuais descompromissados com o coito, de fuga da rotina e do compartilhamento de fantasias. Porém, não é raro que as pessoas procurem o terapeuta sexual com queixa de distúrbio de frequência de relacionamento sexual, no qual um dos parceiros apresenta desejo muito maior que o outro, levando a desarmonia conjugal, que também deverá ser trabalhada.
A fidelidade sexual traz monotonia?
O que é tedioso é a monotonia sexual que se instala na maioria dos casais à medida que o tempo passa. Sem dúvida, o sexo monótono e tedioso é um sexo medíocre, e tende a ser esconder na frigidez (termo impróprio, pejorativo) ou na inibição do desejo sexual. É possível, em uma relação sem infidelidade, que os parceiros sejam criativos e consigam impedir que a monotonia se instale. A infidelidade, muito freqüente em nosso meio, resulta em problemas sexuais cada vez mais difíceis de serem solucionados. Uma boa idéia para evitar a rotina é reconquistar o parceiro. Vale um telefone falando de situações amorosas e fantasias, assim como o convite para um programa diferente. Até os exercícios de contração muscular (Exercícios de Kegel) estão indicados para melhorar o desempenho.
O que é tedioso é a monotonia sexual que se instala na maioria dos casais à medida que o tempo passa. Sem dúvida, o sexo monótono e tedioso é um sexo medíocre, e tende a ser esconder na frigidez (termo impróprio, pejorativo) ou na inibição do desejo sexual. É possível, em uma relação sem infidelidade, que os parceiros sejam criativos e consigam impedir que a monotonia se instale. A infidelidade, muito freqüente em nosso meio, resulta em problemas sexuais cada vez mais difíceis de serem solucionados. Uma boa idéia para evitar a rotina é reconquistar o parceiro. Vale um telefone falando de situações amorosas e fantasias, assim como o convite para um programa diferente. Até os exercícios de contração muscular (Exercícios de Kegel) estão indicados para melhorar o desempenho.
Por que perdi o desejo sexual do meu parceiro?
Este é um problema que atinge tanto homens como mulheres. No caso masculino, às vezes, pode ser relatado erroneamente como falha de ereção, pois o homem remete a maioria de suas sensações ao pênis. A inibição do desejo sexual geralmente ocorre por problema psicológico ou psico-sócio-cultural. Entretanto, tal situação pode ser devido a fatores orgânicos tais como problemas hormonais (baixa de testosterona e aumento de prolactina), doenças sistêmicas descompensadas, uso constante de medicamentos, principalmente ansiolíticos, antidepressivos, antihipertensivos. A inibição do desejo de causa psicológica pode ser conseqüência de grande inibição em relação ao corpo, auto-imagem negativa por aumento excessivo de peso, ou por um fator relacional devido a habituação (monotonia) na relação de casal, agressividade ou alienação de um dos parceiros. Após a gravidez, essa disfunção pode estar relacionada à dificuldade da mulher em lidar com os seus papéis; mãe, esposa, amante, profissional. Nós percebemos que essa inibição de desejo sexual é mais freqüente em mulheres que não vivenciam a prática auto-erótica (masturbação). A medicina sexual tem evoluído a este respeito, de modo a nos oferecer ajuda farmacológica coadjuvante, através da flibanserina. Ë interessante relatar que foi uma descoberta ao acaso, pois originalmente foi desenvolvida para o tratamento da depressão, percebendo-se no transcorrer dos estudos ser eficaz no TDSH (Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo). Acredito que ainda este ano estará disponível no mercado.
Este é um problema que atinge tanto homens como mulheres. No caso masculino, às vezes, pode ser relatado erroneamente como falha de ereção, pois o homem remete a maioria de suas sensações ao pênis. A inibição do desejo sexual geralmente ocorre por problema psicológico ou psico-sócio-cultural. Entretanto, tal situação pode ser devido a fatores orgânicos tais como problemas hormonais (baixa de testosterona e aumento de prolactina), doenças sistêmicas descompensadas, uso constante de medicamentos, principalmente ansiolíticos, antidepressivos, antihipertensivos. A inibição do desejo de causa psicológica pode ser conseqüência de grande inibição em relação ao corpo, auto-imagem negativa por aumento excessivo de peso, ou por um fator relacional devido a habituação (monotonia) na relação de casal, agressividade ou alienação de um dos parceiros. Após a gravidez, essa disfunção pode estar relacionada à dificuldade da mulher em lidar com os seus papéis; mãe, esposa, amante, profissional. Nós percebemos que essa inibição de desejo sexual é mais freqüente em mulheres que não vivenciam a prática auto-erótica (masturbação). A medicina sexual tem evoluído a este respeito, de modo a nos oferecer ajuda farmacológica coadjuvante, através da flibanserina. Ë interessante relatar que foi uma descoberta ao acaso, pois originalmente foi desenvolvida para o tratamento da depressão, percebendo-se no transcorrer dos estudos ser eficaz no TDSH (Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo). Acredito que ainda este ano estará disponível no mercado.
Minhas fantasias eróticas são estranhas?
Percebemos, entre as mulheres, uma dificuldade muito grande de vivenciar fantasias sexuais. Entretanto, como dizia Helen Kaplan (sexóloga americana), o sexo é muito de F grande de fantasia e f pequeno de fricção. O ideal seria que os parceiros compartilhassem as suas fantasias, mas acredito que, em nosso meio, essa é uma realidade distante para a maioria dos casais.
Percebemos, entre as mulheres, uma dificuldade muito grande de vivenciar fantasias sexuais. Entretanto, como dizia Helen Kaplan (sexóloga americana), o sexo é muito de F grande de fantasia e f pequeno de fricção. O ideal seria que os parceiros compartilhassem as suas fantasias, mas acredito que, em nosso meio, essa é uma realidade distante para a maioria dos casais.
O meu problema é físico?
Ao perguntar aos clientes que idéia têm sobre a origem de seus problemas sexuais, a maioria acredita que seja de causa orgânica, física, médica. É fácil entender esse pensamento, primeiro porque o entendimento fica mais objetivo na visão do cliente, e segundo, porque no caso de um problema físico, haverá uma terceira pessoa para propiciar os cuidados, e ele não terá que se preocupar em cuidar de si. Como já relatamos anteriormente, a maioria dos problemas sexuais, em nosso meio, não é de origem física. Porém, é importante que o sexólogo tenha um urologista/andrologista, no caso do homem, e um ginecologista, no caso da mulher, para afastar a possibilidade de uma causa orgânica.
Ao perguntar aos clientes que idéia têm sobre a origem de seus problemas sexuais, a maioria acredita que seja de causa orgânica, física, médica. É fácil entender esse pensamento, primeiro porque o entendimento fica mais objetivo na visão do cliente, e segundo, porque no caso de um problema físico, haverá uma terceira pessoa para propiciar os cuidados, e ele não terá que se preocupar em cuidar de si. Como já relatamos anteriormente, a maioria dos problemas sexuais, em nosso meio, não é de origem física. Porém, é importante que o sexólogo tenha um urologista/andrologista, no caso do homem, e um ginecologista, no caso da mulher, para afastar a possibilidade de uma causa orgânica.
Sou sexualmente normal?
O padrão de normal e anormal na relação sexual de um casal é difícil de ser definido e determinado. As pesquisas realizadas até o momento não forneceram um padrão de sexualidade normal. Os critérios para uma avaliação de normalidade X anormalidade são muitos e às vezes totalmente díspares. A relação entre normalidade, ordem ou padrão e a transgressão, desordem ou desvio é dialética, sendo que um só pode ser identificado em função do outro. De forma geral, podemos dizer que se uma pessoa obtém prazer sexual de modo predominante ou exclusivo e precisa para isso utilizar-se de um objeto ou objetivo condenado socialmente, ela é portadora de um de um distúrbio de preferência sexual (parafilia, desvio ou perversão sexual). Porém, com relação às fantasias e ao comportamento sexual é importante que exista respeito a si e ao outro, para se falar em normalidade sexual.
O padrão de normal e anormal na relação sexual de um casal é difícil de ser definido e determinado. As pesquisas realizadas até o momento não forneceram um padrão de sexualidade normal. Os critérios para uma avaliação de normalidade X anormalidade são muitos e às vezes totalmente díspares. A relação entre normalidade, ordem ou padrão e a transgressão, desordem ou desvio é dialética, sendo que um só pode ser identificado em função do outro. De forma geral, podemos dizer que se uma pessoa obtém prazer sexual de modo predominante ou exclusivo e precisa para isso utilizar-se de um objeto ou objetivo condenado socialmente, ela é portadora de um de um distúrbio de preferência sexual (parafilia, desvio ou perversão sexual). Porém, com relação às fantasias e ao comportamento sexual é importante que exista respeito a si e ao outro, para se falar em normalidade sexual.
Gerson Lopes
(Adaptada e atualizada de matéria na revista Desfile/junho 1995, na qual fui o entrevistado)
(Adaptada e atualizada de matéria na revista Desfile/junho 1995, na qual fui o entrevistado)

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ResponderExcluirdisfunçao eretil
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