Entenda as
diferenças entre esses sentimentos e veja como manter um relacionamento
saudável e feliz.
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Muitas
pessoas acreditam que a vontade de estar sempre ao lado do companheiro e querer
saber tudo - mas tudo mesmo – a respeito de sua vida são sinais de um grande
amor... Mas, na verdade, trata-se de um sentimento diferente: a dependência.
"Quem ama de maneira saudável e madura respeita a individualidade e a
liberdade do parceiro. Já o
dependente é possessivo e ciumento, sente-se inseguro e constantemente
angustiado, com medo de não conseguir corresponder às expectativas do outro.
Geralmente, essa reação é causada por uma imaturidade afetiva e
emocional", explica a psicóloga Suzy Camacho.
A criança recém-nascida depende totalmente de sua mãe, para que a alimente e satisfaça todas as suas necessidades. Mas, conforme cresce, o ser humano aprende a ser independente e buscar sozinho a sua felicidade. "Há pessoas, no entanto, que permanecem afetivamente imaturas por toda a vida. Precisam de cuidados e atenção exclusiva mesmo depois de adultos. Quando elas vivem um relacionamento amoroso, perdem sua individualidade e se concentram totalmente no parceiro: precisam saber onde e com quem está, telefonam durante todo o dia, desejam estar a par de tudo o que acontece no dia a dia do companheiro e não dão espaço algum. Em outras palavras, a pessoa explora e manipula o outro para suprir suas carências emocionais. Esse sentimento deixa de ser amor e se torna uma necessidade", explica a psicóloga. E uma convivência baseada na dependência e na posse não é saudável. "A perda da liberdade, as cobranças e as desconfianças geram frustrações e insatisfações - irritam, sufocam e acabam levando ao desgaste da relação", conta Suzy. Porém, segundo a especialista, reverter essa situação é possível: "Para viver um amor verdadeiro é importante que cada um tenha seu espaço e se realize individualmente".
Para que o relacionamento seja tranquilo, equilibrado e livre de pressões, a psicóloga aconselha:
A criança recém-nascida depende totalmente de sua mãe, para que a alimente e satisfaça todas as suas necessidades. Mas, conforme cresce, o ser humano aprende a ser independente e buscar sozinho a sua felicidade. "Há pessoas, no entanto, que permanecem afetivamente imaturas por toda a vida. Precisam de cuidados e atenção exclusiva mesmo depois de adultos. Quando elas vivem um relacionamento amoroso, perdem sua individualidade e se concentram totalmente no parceiro: precisam saber onde e com quem está, telefonam durante todo o dia, desejam estar a par de tudo o que acontece no dia a dia do companheiro e não dão espaço algum. Em outras palavras, a pessoa explora e manipula o outro para suprir suas carências emocionais. Esse sentimento deixa de ser amor e se torna uma necessidade", explica a psicóloga. E uma convivência baseada na dependência e na posse não é saudável. "A perda da liberdade, as cobranças e as desconfianças geram frustrações e insatisfações - irritam, sufocam e acabam levando ao desgaste da relação", conta Suzy. Porém, segundo a especialista, reverter essa situação é possível: "Para viver um amor verdadeiro é importante que cada um tenha seu espaço e se realize individualmente".
Para que o relacionamento seja tranquilo, equilibrado e livre de pressões, a psicóloga aconselha:

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