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Especialistas dizem o que fazer para evitar o ônus de ter filhos
crescidos mas dependentes
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Converse sobre
dinheiro com os filhos. Pode ser um assunto
delicado e desconfortável para se conversar com os filhos, mas é importante que
eles saibam o que se pode ou não bancar. Pôr as cartas na mesa é melhor que esperar
por uma possível crise onde será necessário tomar uma decisão abrupta e
difícil. “Isto já teria que fazer parte de uma prática familiar”, defende o
professor de Economia, consultor financeiro e conselheiro federal Daniel Poit.
Caso contrário, é bom sentar e conversar com os filhos o quanto antes para
deixá-los a par das condições monetárias da família. “Principalmente se forem
desfavoráveis, para que eles adquiram responsabilidade”, ressalta Poit.
Algumas das áreas nas quais os pais costumam querer ajudar os filhos com dinheiro são despesas do dia a dia, mensalidade da faculdade, um carro e viagens de volta para casa para ver a família. O quanto será dito aos filhos sobre a própria situação financeira é uma escolha de cada um, mas é importante conversar e, antes de oferecer ajuda, garantir a própria segurança monetária. Por mais que se ame os filhos e se queira ajudá-los, ninguém quer encher a conta bancária deles enquanto deixa a sua no negativo.
Algumas das áreas nas quais os pais costumam querer ajudar os filhos com dinheiro são despesas do dia a dia, mensalidade da faculdade, um carro e viagens de volta para casa para ver a família. O quanto será dito aos filhos sobre a própria situação financeira é uma escolha de cada um, mas é importante conversar e, antes de oferecer ajuda, garantir a própria segurança monetária. Por mais que se ame os filhos e se queira ajudá-los, ninguém quer encher a conta bancária deles enquanto deixa a sua no negativo.
Mi casa es su casa,
mas com limites. Se acontecer de os filhos voltarem
para a casa dos pais, faz sentido estipular algumas regras. Pode-se pedir ajuda
para pagar o aluguel e as compras do mês ou para preparar o jantar e manter o
quintal varrido. Apesar de cada família ter uma situação diferente, Poit recomenda
que de 30% a 50% da renda do filho seja destinada para ajudar nos custos de
manutenção da casa. “Aluguel, condomínio, energia elétrica, gás, água”,
exemplifica.
Participar do pagamento de contas tem, segundo o conselheiro, consequências positivas no filho, moral e economicamente. “Faz muito bem na questão da auto-estima e o ajuda a desenvolver a prática de se planejar financeiramente”, diz. Há pais que estimulam um prazo final para os filhos continuarem em casa, como ficar por lá no máximo um ano e depois encontrar amigos para dividir um apartamento. É bom também ter em mente que quanto mais se cobra do aluguel ao filho, mais ele vai demorar para ter condições de sair de casa de uma vez por todas.
Participar do pagamento de contas tem, segundo o conselheiro, consequências positivas no filho, moral e economicamente. “Faz muito bem na questão da auto-estima e o ajuda a desenvolver a prática de se planejar financeiramente”, diz. Há pais que estimulam um prazo final para os filhos continuarem em casa, como ficar por lá no máximo um ano e depois encontrar amigos para dividir um apartamento. É bom também ter em mente que quanto mais se cobra do aluguel ao filho, mais ele vai demorar para ter condições de sair de casa de uma vez por todas.
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