segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Conheça a chave do êxtase



Aproveite alguns conselhos das teorias sexuais orientais e embarque numa viagem em que o céu é o limite

O ambiente, os beijos, a forma de tirar a roupa, as carícias e o estímulo das zonas erógenas aquecem, e muito, a relação. São o ponto de partida para uma sessão de sexo escaldante, sem complexos nem tabus. No entanto, para uma experiência sexual verdadeiramente inesquecível, não pode descurar alguns pequenos pormenores, uma vez que são eles que tornam a relação mais excitante e empolgante. Por exemplo, se forem seguidos os preceitos da sexualidade energética oriental – baseados nas energias complementares do yang, ou princípio masculino, e do yin, o feminino, que produzem a harmonia e a vitalidade do casal –, o resultado pode ser o êxtase. Outra valiosa herança da sexualidade chinesa é o tao, que considera o ato amoroso como algo natural e o eleva à categoria de arte refinada para aumentar a duração da vida e melhorar a saúde. Por isso, incrementar os preliminares, tendo por base alguns conceitos dos nossos amigos chineses, é o passaporte para chegar ao céu.
O cenário
Um ambiente tranquilo, sem ruídos nem interrupções, faz maravilhas pelo momento a dois. A luz deve ter pouca (ou nenhuma) intensidade e deve ter sempre à mão alimentos e bebidas excitantes, assim como um CD com músicas sensuais. Experimente as canções orientais.
O aspeto
Embora a mulher não costume ter dificuldades em parecer sedutora, o mesmo não ocorre com a maioria dos homens. Por isso, diga ao seu parceiro para, antes de ir ter consigo, tomar um duche relaxante, vestir uma camisa nova e perfumar-se muito.
A conversa
Um fator fundamental para que o momento a dois seja inesquecível é que sejam constantemente trocadas palavras de amor e de persuasão. No entanto, saber fazer rir o parceiro ou contar histórias divertidas é sempre uma boa aposta para descontrair e amenizar o ambiente. 
Os beijos
Para os orientais, assim como as carícias e os contactos íntimos, os beijos também devem obedecer a fases longas e progressivas que se sucedem umas às outras. O beijo simples, límpido e sereno, no qual os lábios unem as suas salivas húmidas, é a primeira onda do amor. De forma natural, dá-se o passo para o beijo profundo, no qual as pontas das línguas entram em contacto e entrelaçam-se, dando voltas e em que as pressões são cada vez mais fortes. E, finalmente, chega o beijo penetrante, no qual cada amante introduz sucessivamente a sua língua na boca do outro, em busca de sensações mais profundas.
Tirar a roupa
De início pode permanecer em pé, mas quando a mulher se senta ou se deita há uma maior facilidade para realizar com eficácia os preliminares. Alguns beijos e carícias devem anteceder o momento de tirar a roupa. É ideal que o homem participe neste processo.
As carícias
Tal como os beijos, que se vão afastando do rosto e do pescoço, as carícias espalham-se por todo o corpo, em forma de leves pressões, atritos, chupões e mordidelas, excluindo, a princípio, as regiões genitais, pois estão reservadas para depois.
As zonas erógenas
No homem, as zonas mais sensíveis localizam-se perto da sua área genital, embora também sejam sensíveis no peito, no pescoço, no abdómen e na face interna das coxas e dos pés. Na mulher, a região que mais desperta os seus desejos sensuais são os seios. Outras zonas interessantes são as pálpebras, as orelhas, os quadris e as axilas.
A estimulação genital
Cada um deve masturbar o parceiro, de forma intensa e alternando momentos de maior ritmo, com pequenas pausas e movimentos leves. No final de todo este processo, os corpos estão altamente excitados e, consequentemente, mais do que preparados para o ato sexual em si.

Saiba os três tipos de sexo que os homens mais gostam




Entre quatro paredes cada um tem suas preferências, gostos e fantasias. Uns gostam de uma mordidinha aqui, outros se excitam ao ouvir sussurros e há ainda quem prefira esta ou aquela posição. Mas, preferências a parte, existem três tipos de sexo que a grande maioria dos homens adoram. Anote aí e coloque em prática com o seu amado.

Sexo selvagem - A maioria dos homens adora o sexo animal, forte. Gostam de ver a fêmea dominada, à mercê de seus instintos de macho. Para isso, não hesitam em usar toda a sua força, para fazer a mulher sentir quem comanda a relação sexual. A posição de cachorrinho é a que mais mexe com a sua libido nesta hora. Tem também aqueles que incentivam a mulher a arranhar suas costas e puxar seus cabelos na hora H. 


Dominação de poder - Eles adoram quando a mulher se sujeita a fazer alguma coisa reconhecendo o poder que há no macho. Mãos na parede, como se estivesse sendo revistada é a preferida nesta hora. Essa submissão excita o homem. Mas não se submeta a esta prática se você não tiver vontade ou não se sentir bem com isso.

Submissão total - Quando a mulher se agarra à cabeceira da cama, como se estivesse amarrada, deixando ele fazer tudo o que quiser, o cara vai à loucura. O ponto alto desta forma de sexo é que, mesmo não estando amarrada, não reagindo, a mulher submete à vontade do homem, que se sente forte, viril e poderoso.

Você deve ter notado que as três formas de sexo têm o mesmo denominador comum: dominação, sujeição, submissão da mulher ao homem. Isso acontece porque toda a vez que ele se sente no comando, seu instinto sexual de macho é amplificado. Mas lembre-se que nem todos os homens são iguais e gostam das mesmas práticas sexuais, assim como nem todas as mulheres se sentem à vontade no papel de submissas. Converse com seu gato sobre o assunto e descubra junto com ele o que vai fazer a relação de vocês 'pegar fogo' para os dois lados.

BIRRAS: 6 Conselhos Úteis

27 de maio de 2012 por: Psicologia Free
Um dos desafios de todos os Pais na educação dos filhos, são as conhecidas “Birras”. Mas afinal o que é uma birra e como se consegue controlar? É a questão que todos os pais enquanto educadores, gostariam de ter a resposta.
A birra é uma forma de expressar a raiva ou aborrecimento de forma imatura. Manifestando-se através choro, gritos, pontapés e cabeçadas nos móveis e paredes, etc. Resumindo uma birra pode dar origem a um escândalo. Não há crianças iguais, porém as birras fazem parte do desenvolvimento da criança, tendendo a desaparecer à medida que a idade avança. Não existem quantidades exatas para a frequência de birras, nem existem prazos definidos para que essas terminem. Cada criança é diferente de todas as outras, portanto, têm a sua própria personalidade e necessidades.
A Birra é um tipo de “chantagem” que a criança faz quando é confrontada com a negação de qualquer coisa. Em que a criança só “pára” de ter um comportamento desadequado quando se lhe é feito a vontade. Esta tem origem na incapacidade/imaturidade emocional de lidar com a negação e/ou frustração, típica dos primeiros anos de idade.
As birras representam um dos grandes problemas da educação parental, vamos então dar umas dicas de forma a minimizar e até mesmo acabar com as birras.
1-      Ensinar os filhos a expressarem-se por palavras. – Mostrar que sentimentos como a raiva e a frustração são normais, mas devemos expressá-los de forma adequada. É essencial inicialmente pedir à criança que explique o “porquê” do que está a sentir.
2-      Seja paciente - Nesta primeira fase é necessário ter paciência, não espere que a criança mude radicalmente o seu comportamento. Vai ocorrer de forma gradual. Não deve perder o controlo da situação, os pais devem ser o modelo comportamental.
3-      Seja consistente – Não ceda às birras. Minimize a sua importância. Seja consistente com o que diz. Quando diz “não”, mantenha esse “não” até ao fim, independentemente da birra e do escândalo que possa ocorrer. É importante referir, mais importante que o “não” ou o “sim” é a coerência.
4-      Seja coerente – Cumpra o que promete. Para o bem e para o mal, cumpra o que promete, sempre. Não prometa prendas ou castigos que depois se esqueça.
5-      Atue no momento da birra – Se possível atue no momento da birra, qualquer forma de punição ou castigo, deve ser transmitida no momento da birra. Evitar o “lá em casa falamos”, se possível “fale “ naquele momento. Os castigos devem ter o objetivo de definir normas e estabelecer limites.
6-      Tende prevenir – Por norma as birras ocorrem quando as crianças estão mais cansadas ou com sono. Por isso, nesses casos evite situações desencadeadoras de possíveis “vontades”.
Lembre-se que o processo de educação é contínuo, originando mudanças graduais. Evite os sermões e as surras apenas na hora. Não espere que a sua “educação” funcione sempre, nem à primeira. Mas seja persistente, não perca a consistência nem a coerência. Aos poucos verá resultados, e mesmo que haja regressões no comportamento, mantenha a coerência e persistência.
E você tem dificuldades ao educar? http://www.psicologiafree.com/?p=186

Seis erros comuns que podem destruir o começo da relação



Muitas 
mulheres me perguntam porque não conseguem manter um relacionamento por muito tempo. Algumas vezes culpam o outro, mas esquecem de olhar para si mesmas e perceber se não são elas próprias que estão sabotando suas relações. Veja abaixo alguns erros fatais que mulheres cometem em suas relações amorosas e dicas práticas para não cometê-los. 

1. Achar pode mudá-lo 

No seu relacionamento você pode ser capaz de mudar algumas coisas nele, como ser menos bagunceiro ou deixar de colocar a toalha molhada em cima da cama, mas certamente com alguns comportamentos você não terá o mesmo 
sucesso. Traços de personalidade são herança e, se você insistir, se sentirá constantemente ignorada e seu parceiro irritado com suas broncas. 

Percebendo que não conseguirá mudá-lo, especialmente se estava esperançosa em ter um futuro com ele, você terá duas opções inteligentes: aceitá-lo como ele é, pesando que as coisas que lhe incomodam podem ser contornadas, ou 
procurar outra pessoa que seja mais compatível com o que você almeja para um companheiro e parceiro de vida. Existe a terceira hipótese de você insistir em mudá-lo e, mais cedo ou mais tarde, chegar a terrível conclusão que perdeu seu tempo pensando que poderia tirar água de pedra.

Na 
prática: 

Pare e pense que tipo de homem você quer para você. Coloque em um papel 5 qualidades que para você sejam essenciais na pessoa que você procura e 5 coisas que com certeza você não quer em um parceiro. Com este pequeno 
exercício você estará evitando se relacionar com alguém errado dando atenção à detalhes que não são tão importantes e, com o tempo, percebendo que o que faltava nele ou o que ele tinha de sobra eram características que você definitivamente abomina. 

2. A hora da cobrança 

Quando o relacionamento está no começo e os homens ouvem a perguntinha destruidora: "Onde vai dar nosso relacionamento?", eles congelam. O problema é que eles não gostam de ser colocados "na parede" para tomarem uma decisão definitiva sobre algo que eles também não têm certeza. A maioria não consegue lidar com seus próprios sentimentos e administrá-los. Então, ao invés de pressioná-lo, foque nas ações dele em relação à você. Perceba o quanto ele está compromissado com você, como ele lhe trata. Desde as pequenas coisas como atender prontamente os seus telefonemas, ser educado com seus amigos e se preocupar em ouvir sobre seu dia. Homens pouco interessados não investem seu tempo e energia em algo que não queiram levar para frente. Agora, se ele liga na calada da noite, aparece e desaparece no intervalo de tempo para um encontro casual, está sempre ocupado com desculpas que "até parecem verdadeiras"... Se você ainda não entendeu eu explico. Ele está definindo que seu relacionamento não ultrapasse os limites da sala e quarto. Com o passar do tempo quem fará esta definição, se ele não se adiantar, será você. Sem cobranças porque elas são as grandes vilãs dos conflitos com os homens, sempre. 

Na prática: 

Depois de certo tempo de relacionamento, se ainda não houve uma definição sobre o que vocês são um para o outro, converse corretamente. Sem cobrar fale claramente o que esta sentindo, fale com seu coração. Diga a sua verdade e não o que você espera que ele faça. Fale que para você é importante dar um nome para sua relação para que você consiga se sentir segura e que não está aberta para qualquer outra pessoa senão ele. Assim você vai mostrar que respeita seus próprios sentimentos, ensinando a ele fazer isso também. E, caso não compartilhe dos mesmos sentimentos que você, que ele se manifeste. 

3. 
Abrir mão de seus interesses 

Começar um relacionamento significa ter tempo para ele e manter os interesses presentes em sua vida. Viver sua vida em relação ao outro e estar "a postos" para seu chamado não faz ninguém feliz. Se você quer realmente que sua relação funcione, tenha seus próprios interesses, senão você se tornará em pouco tempo a pessoa mais desinteressante possível, tentando ser a continuidade dele e não você mesma. As mulheres geralmente têm a tendência de abrir mão das suas atividades prediletas quando começam a se relacionar, o que não acontece com os homens. Não abra mão das usas paixões, você será respeitada por isso mostrando sua individualidade e segurança. Não se preocupe caso precise viajar a trabalho, os homens admiram e gostam deste tempo. Quando se encontrarem, você verá que a relação estará saudável e vocês dois serão mais interessantes um para o outro. As relações mais equilibradas e duradoras são as que os dois sempre lembram quem são individualmente. 

Na prática: 

Mantenha os encontros com suas amigas e atividades que fazia antes de conhecê-lo. Não deixe de fazer sua ginástica. Tenha sempre em mente algo que você possa fazer para você mesma e que ele não faça parte. Pode parecer estranho no começo, mas os homens respeitam e admiram as mulheres que tem seus compromissos independentes da relação a dois. 


4. Esperança de um futuro melhor 

Muitas mulheres permanecem com o parceiro com a esperança de que, de algum modo, o futuro seja melhor. Mesmo que o presente seja regado de conflitos e argumentações, elas se mantem na esperança da possibilidade de que um dia as coisas se tornem melhores. Logicamente momentos difíceis acontecem e se a base do relacionamento é o amor, vale a pena se esforçar para que o relacionamento melhore. Mas se as discussões acontecem todos os dias e, toda vez que você lembra dele você se entristece, não faz sentido continuarem juntos. Ocasionalmente discussões são necessárias, mas seu relacionamento deve lhe trazer felicidade a maioria do tempo e este é o seu maior termômetro. 

Na prática: 

Perceba o quanto você estão discutindo e o quanto estão se acertando nas discussões. Veja se o seu relacionamento tem como base a confiança e a comunicação saudável entre vocês. Faça esta pratica e se perceber que as discussões superam os momentos felizes, repense seu relacionamento. 

5. O tão conhecido "Não sei" 

A maioria das mulheres não tem a menor noção dos seus sentimentos. Quando se entristecem por algum motivo e o parceiro pergunta o que está acontecendo vem a tão conhecida resposta "não sei". A atitude normal de um homem, que pensa com a logica, é se afastar tranquilamente porque "não sei" significa "não sei", o que gera na mulher uma irritação e até um choro por ela pensar emocionalmente e se sentir desprezada com a incompreensão dele. Esta dinâmica muito comum pode ser evitada a partir do momento em que você aprender a falar claramente o que sente. Aprender a entender seus sentimentos pode parecer fácil, mas é uma pratica que poucas mulheres conseguem fazer, dificultando assim o entendimento dos homens. 

Na prática: 

Pare e pense o que você está sentindo: tristeza, raiva, insegurança? Por quê? Por que você achou que ele estava conversando demais com uma amiga sua? Fale claramente, sem julgar, nem cobrar. "Estou me sentindo insegura porque achei que você estava conversando com a minha amiga por muito tempo. Existe motivo para eu me sentir assim?" Com esta pergunta você delicadamente estará colocando nas mãos dele a definição dos seus sentimentos sem acusá-lo de nada. Acredite, o resultado será muito melhor. 

6. Não saber pedir o que quer 

As mulheres têm o hábito de reclamar ao invés de pedir, o que faz com que tragam o pior sentimento possível do parceiro. Os homens têm claro horror de reclamação. Quando ouvem uma mulher reclamar visivelmente travam e se programam para não ouvir, seja qual for o motivo. Para eles a reclamação está baseada na falta de algo e eles não querem e nem se esforçam para saber o que esta faltando, funcionam muito melhor quando a mulher expressa claramente o que quer ou o que precisa. Um exemplo simples de desentendimento é: Ela quer que ele a convide para jantar, aí ela pergunta: "Você quer sair para jantar?", ele responde: "Não, vamos ficar por aqui mesmo", ela reclama: "Você nunca me leva a lugar algum durante a semana, estou cansada de estar fechada aqui, está uma noite linda lá fora". Pronto, o conflito está formado porque, a partir desta reclamação, ela não conseguirá mais nada dele gentilmente. Pode até conseguir, mas não será como gostaria que fosse, estará quebrado o clima romântico da bela noite. Aprendendo a pedir corretamente, irá facilitar a comunicação e conseguir alcançar cada desejo que tenha. 

Na prática: 

Saiba exatamente o que quer e fale pela abundância e não pela falta. Diga: "Eu adoro estar ao seu lado, está uma noite linda e eu gostaria muito de sair para jantar com você hoje, você me convida?" 

Normalmente, a primeira e mais obvia reação para falar o que quer seria reclamar, mas a mulher sente quando o homem não quer ouvir algo e, quando isto acontecer, pare e pense em uma outra forma de comunicar o que quer, sem cobrança ou reclamação. Os resultados mudarão. 

O segredo é pedir sempre pelo agradecimento ao invés de esperar mais pelo lado do descontentamento. 

*Por Margareth Signorelli, coach de relacionamento.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--54-20121023-201210241-1-414773

Livre de culpa


Saiba como lidar de forma positiva com esse sentimento e exercitar o autoperdão


Entrou em um projeto e ele deu errado? Trabalhou muito e não deu a devida atenção à família? Não conseguiu cumprir suas metas no trabalho? Esses são questionamentos que sempre fazemos quando as coisas não dão certo, não é verdade? E a consequência de tantas indagações é a culpa. Embora esse sentimento seja absolutamente humano, a culpa ainda traz muitas mágoas e ressentimentos para quem a sente. Saiba que aprender a se perdoar pode ser uma maneira positiva de se lidar e se livrar da culpa.

Mas o que é exatamente esse sentimento? Segundo a psicóloga clínica e psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) Blenda de Oliveira, a culpa é a punição que nos damos por um erro cometido. "A base deste sentimento, segundo a psicanálise, é a frustração causada pela distância entre o que fomos e a 
imagem que achamos que deveríamos ter tido. O que causa a culpa é a nossa constatação que não somos perfeitos, por não sermos infalíveis. Ficamos impotentes diante da constatação dos nossos limites e fragilidades diante das circunstâncias da vida."

Pessoas com uma autoimagem rebaixada, que se depreciam com frequência têm uma tendência a desenvolver esse sentimento. Além disso, segundo a psicóloga, quem cultiva o perfeccionismo e acredita ser capaz de dar 
conta de tudo tem mais chances de ter que lidar com a culpa. Portanto, essas pessoas podem ter consequências negativas na vida, como apatia, medo, desinteresse e perda de muita vitalidade. "As pessoas acham que a culpa e o erro caminham juntos. Isso não é verdade. Posso errar, por fazer algo de maneira diferente e me responsabilizar pelo que chamo de erro, mas a culpa é algo que vem de nós e não necessariamente do erro. Entretanto, a culpa tem uma única função que é a de provocar um castigo que nós mesmos nos damos."

Se você vive com esse sentimento, saiba que ele pode ter uma solução. Segundo Oliveira, é preciso aprender a aceitar-se, e, com isso, se dispor a fazer uma melhor análise do que está provocando a culpa. Além disso, quem possui um bom 
sistema de autoperdão e consegue assumir suas responsabilidades pode talvez lidar com esse sentimento de maneira mais clara. "Em muitos casos é saudável sentir um pouco de culpa, pois demonstra a preocupação com o outro. O grande problema é estar parado nela, se maltratando durante muito tempo. Se a culpa for muito forte, sugiro que busque ajuda. Autoperdão, aprender a pedir perdão e buscar fazer uma análise realística podem ajudar muito a separar a culpa da responsabilidade. Esse sentimento muito presente pode levar a situações de impasse e medo que atrapalham o viver de uma pessoa."- finaliza a psicóloga.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8934

Masturbação feminina: deixe a vergonha para trás e aproveite essa aliada do prazer


“A mulher que se masturba, legitima o próprio instinto sexual e o prazer”, diz terapeuta


Relacionada a aspectos culturais e a repressão sexual, a masturbação feminina ainda é tabu para algumas mulheres. Para a terapeuta Ana Canosa, existem questões claras que explicariam mais sobre o tema, como por exemplo, o contato diário que cada pessoa tem com seu órgão sexual.  “Fisicamente, a mulher tem menos acesso à vagina em relação ao homem com o pênis. O indivíduo o olha e o segura toda vez que urina, criando de certa forma uma ‘intimidade’. Diferente de nós, que, pela própria conformação anatômica, temos o genital escondido”.
O estímulo manual que proporciona prazer ao corpo é considerado pela especialista e por estudiosos algo benéfico não só para a saúde, com na ajuda da prevenção de infecções do colo do útero e alívio das tensões, mas também na busca do prazer. “A mulher que se permite, legitima o próprio instinto sexual, as fantasias. Hoje elas têm acesso aos vibradores, que facilitam o processo de disparo do orgasmo”, afirma a terapeuta.
Técnicas irresistíveis
Um ótimo exercício para tirar a inibição é a leitura de contos eróticos, responsável por dar um “start” nas fantasias e começar a treinar os estímulos. O toque durante o banho também é recomendo por especialistas. Ele pode ser feito com a ajuda de sabonete líquido para facilitar o deslize das mãos. As posições podem variar. Vale experimentar 
deitada de costas, de lado, sentada em uma cadeira ou na beirada da cama. As vantagens permitem aprender diversas posições, que de quebra, ajudam a transformar a rotina do sexo individual.
Ritmo sexual
O toque também desenvolve a autonomia sexual, no sentindo da mulher saber o que lhe dá prazer e da maneira como gosta de ser tocada, afirma Ana Canosa. “Para inclusive 
comunicar o parceiro. Os homens fazem muito isso. Se estão estressados, se masturbam para descarregar a tensão”. Outra informação interessante dita pela terapeuta é sobre a questão de alinhamento de ritmo sexual. Ela exemplifica: “Se por exemplo uma mulher transa com o marido uma vez por semana, e tem mais tesão que ele, pode muito bem se tocar, ter uma descarga de tensão e depois ter outra relação, em outro dia, alinhando assim o ritmo dela”. 
Atenta aos excessos
A mulher que explora o seu próprio corpo cria a fantasia que quiser. “Pode usufruir de todo esse parque de diversões que é o corpo dela. Serve ainda para destravar as que ainda têm vergonha do sexo. O único problema é quando a prática vira compulsiva, feita várias vezes ao dia, ao ponto de atrapalhar o cotidiano”, explica. “E quando a mulher não consegue mais explorar outras técnicas sexuais dentro da relação amorosa com outra pessoa, que não seja desta maneira”, acrescenta a terapeuta.
Outro cuidado que deve ser levado em consideração é quanto ao uso excessivo do vibrador. Segundo conta a especialista, o costume de se ter prazer por meio de um aparelho erótico pode fazer com que a relação com o parceiro “fique pobre”. “Como ela está acostumada a atingir o orgasmo rapidamente daquele jeito, a mulher às vezes não se permite explorar outras maneiras. Ela ainda pode passar a ‘comparar’ o desempenho do parceiro com o objeto, e não ter paciência para se permitir gozar em uma relação feita a dois”.
Aurora Aguiar