terça-feira, 25 de setembro de 2012

Dicas para acender o desejo e a paixão


A atração, a paixão e o desejo vão sumindo aos poucos nos relacionamentos, pois isso é ocorrido pela convivência e quando as pessoas vêem já não amam mais como antes e só estão juntas ainda porque acostumaram com a pessoa. Mas, os casais que conseguem ultrapassar essa fase terão outra logo pela frente, quando se casam, começa a trabalhar e tem filhos e a partir daí começa todo um mundo de desculpas para justificar as crises sexuais e emocionais que estão passando. O negócio é ser pai ou mãe, marido ou esposa, profissional e amante ao mesmo tempo, pois senão o relacionamento vai se desgastando e acaba com o divórcio e a separação e quem mais sofre com isso são os filhos. O que deve ser evitado é o desgaste da relação que dura há anos e lutar com toda a força tanto o homem como a mulher para que a relação não segue a um ponto que liga vocês dois são os filhos e a moradia no mesmo teto. O amor que vocês sentiram um pelo outro quando se conheceram tem que estar igual ao do primeiro dia em que ficaram juntos e deve haver um sentimento de comunicação e generosidade. Os principais motivos que fazem com que o desejo de seu parceiro desapareça são os seguintes: distanciamento dos desejos femininos e masculinos, pois as mulheres gostam de um contato mais intimo com sedução, carícias, palavras, sensualidade, toque de pele entre outros e os homens procuram a relação sexual logo de imediato; Outro causador da falta de desejo e amor é o Cotidiano, pois quando começam a namorar há trocas de sensualidade, palavras, carícias e outros e quando vão ficando mais próximos acabam por deixar para trás todo aquele charme que seduziu o parceiro e há também a vida corrida das pessoas de hoje; A Falta de Desejo é outro fator, pois deve haver tanto sexualidade do homem quanto da mulher, pois não é sempre que temos vontades, mas acho que um relacionamento é movido quando realizamos o que a outra pessoa quer e ao contrario, deve haver uma espécie de trocas de favores, desde que os dois estejam felizes no que estão fazendo; Os filhos na vida de um casal, em destaque quando as crianças possuem menos idade, mas o negócio é administrar o tempo tanto para os filhos quanto para a esposa e o marido e supere toda essa situação; A perda da paixão, que significa igualar o parceiro como um irmão, mãe, amigo e outros. A dica é eliminar elementos que podem te distrair como os filhos em casa, TV, telefone entre outros, Seja bastante criativo, pois assim deixará seu parceiro ainda mias curioso e irá acender o desejo do mesmo por você, diga a eles suas vontades, desejos sexuais e fantasias sexuais, pois o diálogo entre casais é a melhor coisa, faça uma sedução antes de ir direto ao ponto, troque beijos e carícias, descubra as suas zonas erógenas e comente isso com seu parceiro, pois assim ficará uma coisa bem mais quente do que só a relação sexual e pronto e para quem gosta use e abuse de afrodisíacos, porém os mais potentes afrodisíacos são o tempo, o amor e a fantasia.

Principais doenças que interferem no desejo sexual feminino


Principais doenças que interferem no desejo sexual feminino
Atualmente as mulheres possuem a menopausa, a TPM, o estresse, a ansiedade, a depressão entre outros e com isso ficam insatisfeitas com o próprio corpo e com isso se tornam extremamente desinteressadas com algum tipo de relação sexual. Muitas pessoas acham que a perda do desejo feminino está relacionada ao desgaste do casamento que ocorre pela falta de tempo e principalmente um culpa dos pequenos, os quais não deixam os pais conversarem, porém estes desgastes acontecem por causa de vários problemas físicos, emocionais e diversas doenças que afetam a libido. A partir do momento que menstruamos e com isso vamos ficando mais velhas passamos por diversos períodos sendo alguns os ápices da sexualidade e outros quando vamos perdendo a produção de diversos hormônios as relações sexuais se tornam cada vez mais distante. Doenças como hipertensão e diabete diminui o desempenho da libido, pois essas doenças interferem a vascularização ao redor do clitóris e também a diminuição de impulsos nervosos, os quais nos dão a sensação de prazer. Há também os medicamentos que interferem e muito e nos passam diversos efeitos colaterais acarretando em uma falta de vontade de relações sexuais. Muitas doenças interferem a excitação da mulher e dificultam muito o orgasmo. Em alguns casos, o médico ginecologista pode receitar um medicamento com hormônio para melhorar a libido. Uma doença que atrapalha e muito a excitação, o prazer e a vontade de sexo e deixa o metabolismo lento e com isso as mulheres geralmente engordam é o hipotireoidismo que é um problema responsável por alterar os hormônios estrógeno e testosterona, os quais são produzidos no ovário feminino. Mulheres que são sedentárias e que possui colesterol alto e uma barriguinha de chop são candidatas a perderem o prazer sexual. Então, se você quer se tratar e sentir de volta a vontade, o prazer, a excitação e o orgasmo o primeiro passo é procurar um médico e ele irá lhe diagnosticar. Uma dica é mudar os hábitos alimentares, praticar exercícios físicos e ter uma dieta saudável ajuda a com que você não possua tais problemas e previnem quem sofre dos mesmos. Lembre-se também o amor deve ser comentado todo dia e fazer com que a pessoa ao seu lado sinta isso. É legal também não deixar a relação sexual monótona e sempre que puder dar uma apimentada na relação, assim não terá sérios problemas.

Falta de desejo no casamento


Há muito tempo falar sobre sexo deixou de ser considerado um tabu, cada vez mais o assunto vem sendo explorado por médicos e terapeutas e talvez por isso, muitas mulheres sintam-se mais a vontade em buscar ajuda profissional quando o assunto é a falta de desejo sexual.
Segundo estudos, uma em cada dez brasileiras sofre com a diminuição ou desinteresse total pelo sexo, essa disfunção tem nome, Desejo Sexual Hipoativo, são mulheres angustiadas que não conseguem corresponder a seus parceiros, tendo que lidar com a perplexidade dos mesmos diante a súbita indiferença da mulher. Muitas vezes o problema não é físico, não são dificuldades em “funcionar” ou “chegar lá”, são muitas vezes problemas psicológicos como falta de ânimo, competitividade entre o casal, indiferença e infidelidade.
É comum em determinados momentos passarmos por períodos de recolhimento sexual, porém quando o desinteresse se estende por mais de seis meses é preciso buscar ajuda, pois há dois tipos de Desejo Sexual Hipoativo, o primeiro é caracterizado por mulheres que ao iniciar vida sexual nunca apresentaram desejo satisfatório, já o segundo pertence às mulheres que tinham uma vida sexual saudável e por algum motivo essa condição mudou, gerando o desinteresse e a perda da libido, essa segunda opção se enquadra a maioria das mulheres que ao perceberem que algo está errado devem buscar orientação profissional, é importante não ignorar o problema, pois deixar que o desejo e o sexo se diluam, se escondendo atrás de doenças, rotina, se perdendo entre labirintos de ressentimentos é abrir mão de vivenciar uma das experiências mais prazerosas e íntimas, é abrir mão do desejo de viver.
Quando diagnosticado o problema o tratamento pode ser feito através de psicoterapia, que em muitos casos apresenta um resultado imediato, podendo ser complementado o tratamento com uso de alguns medicamentos, quando necessário.
Apesar de se falar muito sobre a importância do sexo na vida conjugal e até mesmo individual de cada um, o assunto ainda é envolto a muitos preconceitos e mitos, que precisam ser superados e reaprendidos, por isso a terapia sexual pode auxiliar muito, focando no desempenho do casal, levantando situações e questões que estariam causando essa dificuldade e o desinteresse sexual, como bloqueios e limitações.
Converse abertamente com seu parceiro e busque ajuda médica, pois o surgimento ou ressurgimento do desejo depende de uma colaboração entre corpo e mente.

Aprenda a como acabar com a sua falta de desejo na cama


Muitas mulheres se queixam de que não conseguem sentir prazer na hora da relação sexual e fala que não sente nenhum pouco a vontade com isso. Mas, o que os homens devem saber é que as mulheres não têm um botão de liga e desliga, pois na hora do prazer elas necessitam de uma combinação de vários detalhes que fazem toda a diferença para as mulheres, mas que os homens nem sequer percebem. A mulher antes mesmo de entrar em ação necessita estar com a auto-estima elevada, estar com a mente tranqüila, ter um bom conhecimento do próprio corpo e não estar preocupada. E, além disso, tem uma imensa quantidade de hormônios e de diversas substâncias químicas que entram em ação e também o parceiro deve estar dedicado e estar disposto a estimular os pontos estratégicos femininos. Os fatores psicológicos e orgânicos servem como uma espécie de combustível para acender o prazer feminino na hora da relação sexual e os hormônios femininos como o estrogênio e também os masculinos como a testosterona tem um papel muito importante para que tudo isso ocorra da melhora maneira possível. Mulheres que sentem dificuldade em sentir prazer durante as relações sexuais possuem um problema que os ginecologistas chamam de desejo hipoativo e isso é mais comum do que parece. Mas, alguns cientistas estão próximos das soluções para que o termômetro do sexo volte a funcionar normalmente. Uma das novidades é o flibanserin, o qual é uma droga que foi desenvolvida em laboratório, a qual poderá ser a primeira pílula que tem a capacidade de estimular o apetite sexual feminino, porém ainda não tem resultados definitivos. Porém, ela é bem diferente das pílulas masculinas, as quais agem na hora, o flibanserin leva de seis a oito semanas para produzir os efeitos. Com isso as mulheres irão instigar o interesse sexual e terão uma melhor relação amorosa por conta do prazer. A depressão é outro problema que faz com que quase 40% das mulheres tenham a produção da libido abaixo de zero e as oscilações de estrogênio durante o período menstrual também tem culpa e a ovulação também às vezes é culpada pela falta de prazer. Esses fenômenos acabam com a concentração de serotonina e daí as mulheres sentem aquela tristeza e a atração por seu parceiro não passa de uma mera lembrança do passado. E para não acabar por ai aparece a fase crítica da vida de uma mulher, a menopausa, onde os ovários não produzem mais estrogênio e a depressão aparece e acaba com a produção de libido. Todos os remédios voltados para a melhora do prazer tanto feminino quanto masculino atua no nosso cérebro na parte os mora as emoções e a partir disso afetam a vida sexual das pessoas. Outro remédio voltado para a mesma área do flibanserin é a desvenlafaxina, a qual é um antidepressivo que acaba de chegar ao Brasil. A desvenlafaxina não atua no nosso cérebro e sim acaba com a depressão, pois regula os neurotransmissores de serotonina de maneira bem mais natural que diversos remédios que estão no mercado. Quando a produção de estrogênio diminui a mulher sofre com o ressecamento vaginal e isso acarreta em dores na hora da relação sexual e por causa disso a mulher não sente vontade e muito menos prazer na hora da relação amorosa. O estrogênio também melhora a dilatação dos vasos sanguíneos e com isso melhora a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e proporciona mais prazer. Mas, para mulheres que possuem esses problemas existem géis a base de óxido que ajudam na excitação e preserva a umidade vaginal. Há também os adesivos de testosterona que só podem ser utilizados com prescrição médica. Estresse, ansiedade e baixa auto-estima interferem e muito na hora do prazer e para isso o ideal é fazer uma psicologia comportamental, pois ela ajuda a incentivar a pessoa a conhecer melhor o seu próprio corpo para que a insegurança e os conflitos fiquem para trás. Se o seu prazer não é mais o mesmo procure o seu médico ginecologista e ele fará um check-up em tudo e a partir disso ele saberá o que fazer!
http://mundomulheres.com/aprenda-a-como-acabar-com-a-sua-falta-de-desejo-na-cama/

Personalidade Borderline: Semelhanças com a Doenças Bipolar?


A personalidade Borderline ou limítrofe, embora ainda muito desconhecida, o seu diagnóstico tem vindo a aumentar. Mas o que é a personalidade Borderline?
A personalidade Borderline embora não muito popular atualmente, existem relatos deste transtorno desde a antiga Grécia, pela coexistência de intensos humores divergentes dentro de um mesmo sujeito, relatando sintomas como a extrema raiva impulsiva, ideações vingativas, tristeza e mania dentro de uma única pessoa.
O nome “Borderline” foi utilizado pela primeira vez na década de 30, por Adolf Stern, referindo-se a esta como uma forma suave de esquizofrenia, estando situada no limiar da psicose, daí o nome de “Borderline”, “Limítrofre” ou “Estado- Limite”. Esta situa-se no limiar entre a neurose e a psicose.
Muito semelhante a transtornos como a distimia, ciclotimia ou mesmo a doença bipolar, apenas em 1980 foram criados critérios padronizados e objetivos de forma a distinguir o transtorno Borderline dos restantes.
A personalidade Borderline caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, mas confuso e desorganizado. Instabilidade emocional é marcante, apresentando alterações e flutuações rápidas e variações de humor instantâneo sem justificação real. Estas pessoas reconhecem o seu humor instável e a sua labilidade emocional, mas tentam justifica-la argumentando, porém com argumentos sem validade e coerência. Com comportamento extremamente impulsivo e por consequência autodestrutivo. Perguntas que definem a identidade como: “ Quem sou?”, “Para onde vou?”, têm constantemente respostas diferentes. Para estes pacientes a insatisfação pessoal é constante.
Aspetos Centrais
§  Relacionamentos instáveis, variando rapidamente entre a extrema admiração e o desprezo.
§  Comportamento impulsivo relativamente a gastos financeiros, ao nível sexual, no consumo de substâncias psicoativas, entre outros, refletindo imaturidade e irresponsabilidade.
§  Variação rápida de emoções, alterando rapidamente entre irritação, angústia e depressão.
§  Sentimento de raiva frequente juntamente com a falta de controlo e impulsividade, podendo chegar à agressão corporal.
§  Comportamento e pensamentos suicidas e/ou auto-mutilantes.
§  Frequentemente sentimentos de tédio e vazio, bem como ansiedade.
§  Dúvidas constantes em relação a si próprio e à sua identidade, não existe certeza de “quem é?”, “para onde vai?” ou “o que é o mais importante?”.
§  Altamente dependente do outro, medo extremo do abandono real ou imaginário
§  Superficialmente bem adaptadas socialmente, porém intimamente dependentes e manipuladores
§  Em alguns casos paranoia e surtos psicóticos breves.
Quanto à origem podemos referir vários: ao nível familiar, pais abandonantes, negligentes e/ou inconsistentes, incapazes de prestar os cuidados físicos e emocionais dos filhos. Ao nível interpessoal, humilhações como bullying também podem contribuir para o surgimento do transtorno. Existe também uma componente genética, mas comparando-a com doenças semelhante, não se revela muito decisiva.
Como é possível verificar, este transtorno afeta diretamente o desenvolvimento do individuo, bem como as suas relações interpessoais e o seu trabalho. Contudo ainda hoje este transtorno é muito desconhecido, talvez por se confundir frequentemente com a doença bipolar ou transtorno antissocial da personalidade.
E você, conhecia o transtorno Borderline?

Doença Bipolar


Atualmente fala-se muito de transtorno bipolar, responsável pela mudança extrema de humor, entre a depressão e a mania. Mas como é realmente esta doença? E qual a sua origem?
A Doença Bipolar é também designada por Doença Maníaco-Depressiva, é uma doença psiquiátrica/psicológica caracterizada por variações extremas de humor, com crises repetidas de depressão e “mania”. O nome deriva dessa mesma variação.
A fase maníaca – Auto-estima elevada e/ou sentimento de grandiosidade; necessidade de sono diminuída; mais falador do que o normal para essa pessoa; pensamentos muito acelerados e/ou fuga de ideias; distrabilidade (a atenção é desviada com facilidade); aumento de atividade dirigida por objetivos; envolvimento excessivo em atividades prazerosas (compras, investimentos, sexo).
Nesta fase existem sintomas motores associados, estes pacientes devido ao seu comportamento cognitivo excitado, irá influenciar ao nível motor, entrando num estado de “hiperatividade”, como quem com energia inacabável.
A fase depressiva – sentir-se deprimido a maior parte do tempo; perda de prazer para atividades de rotina; sensação de culpa e inutilidade; dificuldade de concentração; fatiga e/ou falta de energia; insónia ou hipersónia; problemas psicomotores; alteração do peso; ideias de morte e/ ou suicídio.
Essa doença tem início principalmente em indivíduos entre os 20 e 30 anos, contudo existem casos da doença surgir depois dos 70.
Os pacientes da doença bipolar são afetados de forma diferente pela doença. O tempo de alternância entre a depressão e a mania varia muito entre pacientes, enquanto para uns durante um ano apenas se dá uma alternância, para outros pacientes durante um ano dão-se cinco alternâncias.
Esta doença afeta tanto homens como mulheres. O nível de incidência está entre 0,75% e 1%.
Existem algumas explicações sobre a origem desta doença, uns investigadores defendem que possa ser a alguma alteração fisiológica, mas até ao momento não detetaram nenhuma alteração devidamente identificada. Outros defendem que a alternância entre depressão e mania deve-se ao inadequado metabolismo da glucose, visto que esta substancia é o “combustível” cerebral. Existem também estudos genéticos, porem nada de conclusivo até ao momento. Alguns investigadores defendem que a origem desta doença se deve a fatores emocionais, sociais ou resultantes da interações iniciais.
Existe ainda mais que um tipo de doença bipolar, dependendo do número de episódios maníacos e depressivos que constituem cada ciclo (alternância).
É importante referir que num mesmo dia uma pessoa pode alterar de varias vezes o humor durante um dia, contudo isso não se pode confundir com a doença bipolar, visto que segundo o (DSM-V) cada fase de humor tem que durar no mínimo 2 meses.
É de relevante também referir que muitas vezes a doença bipolar também se confunde com o ciclo de violência domestica, por existir uma fase em que o agressor é violento e outra fase em que o mesmo agressor é amável e romântico. Porém a doença bipolar e o ciclo de violência doméstica são coisas muito distintas.
E você, conhece alguém com a doença bipolar?

Medo e Fobia: Diferenças e Semelhanças


Fobia e Medo são conceitos relativamente semelhantes, que por consequência muito confundidos, tanto nas conversas de senso comum, como também em psicologia, o q
ue muitas vezes pode ser grave. Mas afinal o que é o medo, e a fobia? Que distinguem ambos os conceitos?
O Medo é uma reação que aumenta a nossa capacidade de atenção, de resposta, bem como os níveis de adrenalina. Investigadores afirmam que o medo não deve ser eliminado nem combatido. É saudável e importante termos medo, visto que este visa a autopreservação. Além da nossa razão que tem capacidade de fazer escolhas entre o bem e o mal, o medo não toma decisões, é um sistema muito mais rápido que a razão que visa a proteção do organismo.
A Fobia é entendida como um medo irracional, compreendido pelo próprio sujeito como desproporcional, possuindo uma reação exagerada. Mas que não consegue reagir de forma a contraria-lo. As pessoas com fobia descrevem-na como “ sendo mais forte que elas”, inevitável e incontrolável.
A Fobia entra no campo da psicopatologia, a maioria dos objetos, lugares ou situações são subjetivos, isto é, o individuo interpreta como perigoso e ameaçador, muitas vezes algo normal e inofensivo para os restantes indivíduos. Perante o objeto ou situação fóbica, o sujeito tem um pico de ansiedade associada, reconhecendo muitas vezes a inexistência do perigo, mas não consegue agir de forma diferente. Esta é considerada patológica, principalmente quando áreas da vida do individuo começam a ser prejudicadas.
As Fobias estão divididas, segundo o DSM-IV em 5 grandes grupos:
Animais (gatos, cães, aranhas, etc.)
Aspetos do ambiente natural (marmotos, relâmpagos, chuva, etc.)
Situações (falar em publico, andar de avião, estar em espaços fechados, etc.)
Sangue (injeções, feridas, agulhas, operações, etc.)
Outros (medo de ter medo, medo das dores, medo de vomitar, etc.)
Existem fobias extremamente bizarras, tal como: Coulrofobia (medo de palhaços); Globofobia (medo de borbulhas); Algodãofobia ( medo de bolas de algodão); Itifalofobia (medo de ereções); Ablutofobia (medo de tomar banho); Androfobia (medo de homens); Ergofobia (medo de trabalhar).
Existe uma imensa lista de fobias, umas quase consideradas saudáveis outras extremamente patológicas.
Concluindo, verificamos que o Medo e a Fobia são conceitos embora semelhantes em algumas dimensões podem ser considerado opostos noutras. Isto é, existem objetos ou situações específicas em que a diferença entre o medo e a fobia, resume-se unicamente à forma e à intensidade da reação, como por exemplo a fobia a cobras ou outro perigo real. Podem ser considerado opostos, na medida que enquanto o medo, preserva, protege a vida humana, a fobia isola as pessoas, prejudicando o próprio bem-estar, como também o bem-estar das pessoas à sua volta. Por exemplo, toda a gente tem medo de algo, é uma reação inevitável. Porém imagine-se que toda a gente tivesse ergofobia (medo do trabalho) como seria a vida? Ou se todo o mundo tivesse androfobia (medo de homens), como a humanidade teria chegado até à atualidade sem reprodução? Visto isto, torna-se claro que o medo é algo benéfico e a fobia algo negativo tanto para o ser humano como para a humanidade em geral.
Porém, é importante referir que alguns investigadores distinguem medo de fobia, pela objetividade do medo e a subjetividade da fobia. Não concordo inteiramente com esta distinção, visto que em primeiro lugar, a realidade é sempre vivida de forma subjetiva, independente da objetividade exterior. Em segundo lugar, são raros os medos transversais a todas as épocas, povos e culturas. O que para nós é “objetivamente” perigoso e por isso evitado (como as cobras), para outros povos, pode ser inofensivo e procurado (alimentando-se de cobras).http://www.psicologiafree.com/?p=476
E você, qual o seu maior medo ou fobia?

Complexo de Superioridade: Origem e Implicações


O Complexo de Superioridade é uma forma de sobrevalorização inconsciente que tem como objetivo compensar sentimentos de inferioridade. Mas qual a su
a origem? Quais as suas implicações? E o que é um “complexo”?
Antes de mais, é importante clarificar o que é um “Complexo”. O Complexo é um conceito que nasceu na Psicologia Analítica, constituindo um conjunto de pensamentos, ideias e crenças carregadas de emoções. Portadores de uma carga energética substancial, estruturam-se como entidades autónomas. Quando ativados por causas internas ou externas, como um trauma, um choque emocional ou conflito moral, estes podem dominar o ego, dominando assim a forma da pessoa ser e estar.
O Complexo de Superioridade tem como base um mecanismo inconsciente de compensação, por reflexo de sentimentos internos de inferioridade, frequentemente despertados por críticas, rejeição, negligência. A expressão de “Complexo de Superioridade” foi originalmente criada por Afred Adler.
Os indivíduos que manifestam o Complexo de Superioridade, projetam com frequência os seus sentimentos de inferioridade nos sujeitos que o rodeiam. Para os indivíduos com o Complexo de Superioridade, todos os que estão á sua volta são inferior a ele.
O Complexo de Superioridade pode incluir, opiniões exageradamente positivas sobre o seu valor e as suas capacidades próprias, expectativas extremamente altas em relação aos seus projetos e ações. São indivíduos, vaidosos, vestem-se de forma excêntrica e extravagante (com objetivo de focar e chamar atenções), são orgulhosos, sentimentalistas, têm tendência para questionar e desacreditar opiniões de outras pessoas, tentando impor a sua opinião, numa tentativa de dominar aqueles que considera mais fracos e menos importantes.
Muitas vezes verifica-se também, um afastamento social e isolamento do individuo com Complexo de Superioridade face ao mundo. Como forma de fugir e evitar a realidade, que o seu inconsciente tanto tem medo. O Complexo de Superioridade cria um medo extremo do individuo se confrontar com a sua própria desilusão. Quando confrontado com a realidade este vai usar todos os seus recursos, para fugir e evitar a mesma. Em alguns casos revelam-se extremamente bons comunicadores, persuasivos e com argumentos aparentemente sólidos.
O Complexo de Superioridade é uma mascara para ocultar a sua inferioridade. Um individuo que possua este complexo, frequentemente afirma que é extremamente competente ou até o mais competente, mas no seu íntimo dúvida da sua competência; frequentemente afirma que é o melhor pai (ou mãe), ou que os seus filhos são os melhores educados e competentes, quando no seu íntimo dúvida da capacidade e competência de ser pai (ou mãe).
As justificações silenciam a culpa e mante-nos convencidos que não estamos a cometer um erro.
Esta fuga extrema da realidade pode em casos extremos, originar um surto psicótico. Visto que na sua realidade ele não pode ser inferior, confrontado com esse facto origina a rejeição da realidade, dando origem a alucinações, paranoias, etc.
Curiosamente, em alguns casos, o complexo de superioridade pode coexistir num mesmo individuo com o complexo de inferioridade. São considerados por muitos autores duas diferentes expressões de uma mesma patologia, isto é, tanto o complexo de superioridade como o de inferioridade podem ter a mesma origem, porém são formas de expressar diferentes.
E você, conhecia o complexo de superioridade?
http://www.psicologiafree.com/?p=722

Transforme você em prioridade e melhore a autoestima


Organizar melhor a rotina acaba com o estresse e faz seu tempo render


Você mal consegue pensar em si mesmo de tão lotada que sua agenda anda ultimamente. Trabalho, família, relacionamento e compromissos sempre estão na frente de tudo, por mais que você lamente e tenha o desejo de fazer diferente. "A falta desse instante pessoal é um baque para a saúde e a autoestima, seu relógio biológico está sempre em atraso e o corpo vive cansado e sob estresse", afirma a psicóloga Andreia Calçada, especialista em Psicopedagogia Clínica, do Rio de Janeiro. Se você está sentindo na pele o peso de uma rotina atribulada e não vê a hora de dedicar um tempinho para si próprio, aproveite as dicas dos especialistas e aproxime esse momento. 
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Planeje o seu tempo

Procure se organizar no começo de cada semana, separando um momento para você. Contar com a sorte para arranjar um tempinho de sobra, normalmente, é furada. "Planejar as suas atividades deixa você mais preparado até para imprevistos, o que traz mais segurança e certeza de que terá o seu momento exclusivo", afirma a psicóloga Fabiana Albino Diniz, do Centro de Referência em Medicina Preventiva da Unimed Paulistana. 

Reunião de uma pessoa só

Não encare o momento para si mesmo como uma janela na sua agenda, que pode ser preenchida se alguma urgência do trabalho aparecer, mas sim como uma reunião com você mesmo, que não pode ser desmarcada. Comece com 15 minutos reservados e tente aumentar aos poucos. Certamente haverá censura de algumas pessoas que precisam de você, ignore. "Se preferir, nem explique o que está marcado, diga apenas que é um compromisso pessoal", afirma Andreia Calçada. "Sem essa pausa, vai chegar a um ponto em que você não vai conseguir mais o mesmo desempenho de sempre, tamanho o estresse." 

Gaste esse momento sem trapacear

Pare para pensar: o que você realmente gosta de fazer? "Parece ser uma pergunta fácil, mas tem gente que passa tanto tempo sem pensar em si que mal consegue responder", afirma a psicóloga Andreia. Ela também recomenda se olhar no espelho: o que está te incomodando? É hora de cuidar desses pontos, a sua autoestima vai sentir os efeitos. Não vale usar esse tempo livre para quebrar o galho de alguém ou fazer a compra de supermercados da família. 

Livre-se do que ocupa tempo no seu dia

Se soar absurdo ter um momento para você com tanta correria na rotina, faça uma poda na sua árvore de compromissos: corte as "pontinhas" que não fazem tanta diferença, como o hábito de arrumar todo dia a casa do mesmo jeito impecável, ir ao supermercado diversas vezes por semana, passar horas apenas bisbilhotando as redes sociais ou abrir todos os e-mails da sua caixa de entrada. O tempo poupado vai ser suficiente para você aproveitar do jeito que bem entender e relaxar um pouco. 

Procure identificar o que te faz infeliz

Você é prioridade, então, repense o que te faz mal na rotina: a insatisfação noambiente de trabalho, o trânsito, algum desentendimento dentro de casa, os quilos extras ou outro problema qualquer. "Muitas situações difíceis podem ser contornadas se você mantiver a força de vontade e souber o que quer", afirma Andrea Calçada. Pode ser uma mudança bem gradual, mas a simples sensação de que você pode - e vai - deixar as coisas melhores para si já serve de calmante.  

Diga não aos outros

Chega de engolir sapos, é impossível agradar todo mundo a todo o momento. "Cada um acha que a sua própria solicitação é mais importante, então é preciso que você avalie se realmente o pedido dos outros é urgente a ponto de você parar o que está fazendo", afirma a psicóloga Milene Rosenthal, do projeto Psicolink. Ter de interromper toda hora o que você está fazendo para atender demandas de outras pessoas pode causar a sensação de que você é incapaz de realizar as tarefas e não tem domínio sobre o seu tempo. 

Peça ajuda quando necessário

Pare de vestir a capa de super-herói, ninguém dá conta de tudo sozinho. "Tem gente com medo de pedir ajuda e passar a impressão de incompetente, mas certamente outras pessoas já pediram uma mão sua e, nem por isso, você classificou como alguém incapaz", afirma a psicóloga Andreia. Pare de querer perfeição, pois tentar fazer tudo sozinho pode trazer resultados muito piores do que ter ajuda de outras pessoas. 

Pense em... nada!

Vá para um lugar livre de outras pessoas, fique em silêncio e leve a mente para longe de tudo. O seu corpo merece essa pausa, que pode ser de apenas cinco minutos. "É uma questão de respirar e tentar descobrir o que você está sentindo, o autoconhecimento não deve ser deixado de lado", afirma Andreia Calçada. De quebra, você descarrega o peso do estresse e volta com mais disposição para as tarefas. 
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Saiba como lidar com o adolescente quando o assunto é uso de drogas


Especialista Arthur Guerra tira as maiores dúvidas sobre sintomas do vício e tratamento


No início, são alguns goles de bebida alcoólica e um ou outro cigarro. Depois, desponta uma curiosidade por maconha e até pode chegar ao uso de cocaína e crack. Esse costuma ser o trajeto de adolescentes pelo mundo das drogas, que tem começado cada vez mais cedo. Um levantamento realizado pelo Portal Educacional mostrou que aos 15 anos de idade, 75% dos jovens já beberam pelo menos uma vez na vida e 31% já beberam além da conta. Os resultados são da pesquisa chamada "Este Jovem Brasileiro - Álcool", que contou com 11.846 jovens de 13 a 17 anos de todo o país. Além disso, 30% dos jovens começaram a beber com regularidade a partir de 14 ou 15 anos. 
Dr. Arthur Guerra é psiquiatra e realiza vários trabalhos sobre álcool e drogas
O papel dos pais na tentativa de evitar que o filho entre nesse caminho ou de ajudá-lo a sair pode fazer toda a diferença. Por isso, entrevistamos o psiquiatra Arthur Guerra, especialista do Minha Vida e Coordenador do GREA, Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, para esclarecer dúvidas sobre a atitude da família com o adolescente quando o assunto é drogas. Confira: 

Por que o uso de drogas pode ser mais comum na adolescência?

O adolescente está em uma fase muito especial da vida: está deixando de ser criança para virar adulto, uma fase de mudanças e novas experiências. A curiosidade é um dos maiores motivos que o leva a experimentar alguma droga e, depois de um tempo, passar a experimentar outras cada vez mais pesadas. De cada 10 adolescentes que experimentam drogas, um acaba virando dependente.  

Como os pais podem interferir na vida do filho adolescente na tentativa de que ele fique longe das drogas?

Sem dúvida, a principal forma de prevenção é os pais darem o exemplo sadio. Acho errado pais que deixam o filho experimentar e consumir bebida alcoólica, cigarro ou outras drogas dentro de casa, junto com eles. O certo é mostrar que o consumo dessas drogas é prejudicial à saúde e não manter esse hábito.  
"De cada 10 adolescentes que experimentam drogas, um acaba virando dependente."

Nem mesmo o álcool pode ser permitido entre os adolescentes?

Exatamente. O consumo de álcool é sempre um hábito negativo, por três motivos principais: primeiro porque o adolescente não consegue ter controle sobre o uso e acaba consumindo de forma exagerada, vai pela empolgação e pelos amigos. Segundo, o cérebro do jovem onde o álcool vai agir ainda não está totalmente amadurecido, o que pode prejudicar o rendimento escolar dele. O terceiro, por fim, é o risco maior de dependência: quanto mais cedo a pessoa começar a usar, maiores serão as chances de ter problemas de saúde e de acostumar o corpo ao uso frequente de álcool. 

Quais sinais podem levar os pais a desconfiar que o filho seja usuário de drogas?

Quando o pai começa a desconfiar de mudanças de comportamento. Essa mudança é percebida principalmente aos observar os amigos do filho - ou ele muda as amizades, ou os amigos também começam a ficar com comportamentos diferentes. O adolescente ainda pode ter uma piora do rendimento escolar na escola, ficar irritável, trocar o dia pela noite e conversar menos dentro de casa.

O que precisa ser feito quando a família constata que existe uma situação de uso de drogas?

O primeiro passo é observar o comportamento e procurar conversar com o filho. É muito importante entender qual é o tipo de droga usado e a frequência, além de procurar ajuda profissional.  
Apoio da família é fundamental para o tratamento da dependência

Como identificar que o filho está dependente?

Se ele fizer um uso eventual de maconha e álcool, por exemplo, não terá o comportamento tão afetado no dia a dia. Pode ser um consumo ligado a uma situação de festa e eventos esporádicos, mas que mesmo assim é perigoso e precisa de atenção. Já quando o adolescente está dependente, ele precisa usar a droga sempre para não ter abstinência. Se os pais observarem o comportamento e a rotina do filho e mantiverem sempre um diálogo, conseguirão perceber com facilidade essas diferenças. 

O tratamento do adolescente é diferente do tratamento adulto?

Sim. O tratamento em todas as faixas etárias costuma ser multifacetado, ou seja, com várias áreas envolvidas (psiquiatra, psicólogo e outros). O adolescente, porém, precisa ainda mais do ambiente familiar e de um grande suporte dos amigos. É difícil você chegar a esse jovem e simplesmente dizer "você nunca mais vai usar álcool na sua vida". Ele precisa de apoio para entender o motivo dessa proibição, pois está em uma fase cheia de mudanças e dúvidas. Muitas vezes, o jovem está na busca até de respostas para o seu vício e encontra conforto em grupos de apoio.  

Quando é necessário internação, o jovem deve ir por livre e espontânea vontade ou pode ser forçado a isso?

Em casos em que o jovem não consegue separar as coisas, está em um grau de dependência que perdeu a liberdade de escolher, pode ser até utilizada uma interação involuntária. Mas ela é ruim porque afasta o familiar e o médico do paciente, o que pode aumentar o risco de suicídio. Por isso, o melhor é contar com ajuda médica para tomar qualquer atitude. 
"Quanto mais cedo a pessoa começar a usar drogas, maiores serão as chances de ter problemas de saúde."

A internação é garantia de sucesso da reabilitação?

Não. Ela é uma forma de tratamento que o médico especializado pode indicar, mas não garante que o paciente nunca mais tenha recaídas. As chances de sucesso são bem maiores quando a internação é bem aceita pela pessoa que usa drogas. Por isso, a família e o médico têm de apoiar e incentivar o paciente, mostrando a importância do tratamento. 

Qual deve ser a postura dos pais e da família durante o tratamento?

A família deve sempre buscar orientação e seguir todas as condutas que a equipe de saúde recomenda. Por exemplo: se a equipe fala "não pode usar drogas", a família não pode permitir uma única vez sequer que o filho use drogas. É difícil, porque muitos pais ficam com dó de ver o filho sofrendo com a abstinência e permitem, achando que usar apenas uma vez não terá problemas. Se a equipe também orienta que o adolescente volte aos estudos, a família precisa incentivar isso. É uma medida para que ele volte à vida normal e se distraia. Há pais que deixam o filho ficar em casa, com medo de que ele se irrite demais ao forçá-lo a ir à escola. 
É fundamental, portanto, tanto dar apoio e carinho quanto ser mais rígido em alguns momentos. Quando o tratamento é mais difícil por conta do comportamento e da dependência do adolescente, os pais podem atrapalhar se forem flexíveis demais com o filho. 
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Como as drogas ilícitas mais comuns agem no organismo do adolescente?

Maconha causa taquicardia, dilatação das veias oculares, euforia seguida por um momento de sonolência ou depressão, boca seca, ansiedade, pânico, alucinações, diminuição da atenção, dificuldade de coordenação motora, entre outros. Em longo prazo, pode causar dependência - irritabilidade, insônia e ansiedade ao não fumar -, prejuízo da memória (déficit de atenção), tristeza, câncer no trato respiratório, câncer de cabeça e pescoço, bronquite, enfisema e tosse crônica. 
Cocaína e crack causam euforia, diminuição de apetite e sono, taquicardia, aumento da pressão arterial, irritabilidade, paranoia, entre outros. Em longo prazo, a droga provoca alterações de humor, psicose, ataques cardíacos, dores no peito, tontura, convulsões, AVC, perda do olfato, náuseas, dor abdominal, alergias, perda de peso e outros problemas. 
Ecstasy causa agitação, náusea, sudorese, batimento dos dentes, visão borrada, câibras, desidratação, infarto, insuficiência renal. Após o uso da droga, há um prejuízo nas funções mentais, principalmente na memória, que pode durar até uma semana. A intoxicação por esse tipo pode causar aumento da pressão arterial, ataques de pânico, perda da consciência e convulsões. Já o LSD causa taquicardia, aumento da pressão arterial, tontura, perda de apetite, boca seca, náusea e tremores. 
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Amor em crise


Como aproveitar a má fase no relacionamento e estreitar os laços afetivos entre o casal




Depois que o casal desce do altar, nem tudo são flores em um casamento. Brigas e desentendimentos são comuns, afinal, ninguém compartilha as mesmas opiniões em todos os assuntos. No entanto, quando as brigas se tornam constantes e abalam a harmonia do casal, eles podem ter entrado em um estado de crise. Se bem administrada, longe de ser prejudicial, a crise pode ser uma boa oportunidade de amadurecimento da relação e fortalecimento dos laços afetivos.

Se não conseguimos conviver sempre em harmonia nem com nossos amigos, a crise pode atingir proporções ainda maiores em um casamento, já que a convivência nunca é fácil de ser administrada. De acordo com a psicóloga, socióloga, psicomotricista e doutora em sexualidade Katia Valladares, "as crises acontecem sempre que surgem insatisfações de uma das partes ou de ambas. A mulher pode estar insatisfeita com a falta de atenção, de carinho, falta de sexo, doenças com ela mesma ou com o parceiro ou até mesmo dificuldades financeiras".

Problemas entre o casal devem ser resolvidos. Jogar a toalha e procurar suprir suas insatisfações com outra pessoa, além de não resolver o problema inicial, acrescenta mais um. "É importante ressaltar que uma crise não significa que o amor acabou ou mesmo o fim do relacionamento. Às vezes, é necessária uma crise para o casal se rever e se redescobrir. Pode acontecer uma tentativa de resolver a situação afetiva com a busca de uma nova parceria, isso torna tudo ainda mais confuso. É melhor terminar um relacionamento antes de começar outro", afirma Katia.

A crise, por definição, é um ponto de transição entre uma fase boa e outra ruim. As possíveis saídas para uma crise podem ser duas: voltar à fase boa ou acabar de uma vez. A solução ideal para cada casal dependerá, portanto, do bom senso dele. Segundo Katia, "só mesmo o bom senso entre os pares pode determinar se a crise é apenas uma fase passageira ou o fim do relacionamento. Já acompanhei casais que estavam em crise, se separam de fato e reataram depois de um período afastados. Pode acontecer, também, de outros relacionamentos surgirem neste período de afastamento, ou não. Tudo vai depender do comportamento e da atitude de cada pessoa, além do comprometimento que cada um tem com o relacionamento".
Para casais que estão passando por momentos difíceis dentro do relacionamento, Katia Valladares preparou nove dicas que podem ajudar a voltar aos tempos de harmonia do casamento e sair da crise com o amor mais forte e maduro. Veja a seguir:

1.    Observe seu aparceiro como um todo, não como apenas o que ele mostrou ser na última briga.

2.    A raiz do problema pode estar em sentimentos escondidos e em laços com o passado.

3.    Selecione os sentimentos e pensamentos que está guardando.

4.    Reconstrua a confiança na jornada que ainda têm pela frente.

5.    Recupere as emoções que dão gás ao relacionamento.

6.    Busque coisas divertidas que você possa fazer e viver com seu parceiro.

7.    Viajar e conhecer novos lugares ajuda muito, assim como fazer novos amigos.
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