domingo, 29 de julho de 2012

Saiba como lidar com o adolescente quando o assunto é uso de drogas


Especialista Arthur Guerra tira as maiores dúvidas sobre sintomas do vício e tratamento No início, são alguns goles de bebida alcoólica e um ou outro cigarro. Depois, desponta uma curiosidade por maconha e até pode chegar ao uso de cocaína e crack. Esse costuma ser o trajeto de adolescentes pelo mundo das drogas, que tem começado cada vez mais cedo. Um levantamento realizado pelo Portal Educacional mostrou que aos 15 anos de idade, 75% dos jovens já beberam pelo menos uma vez na vida e 31% já beberam além da conta. Os resultados são da pesquisa chamada "Este Jovem Brasileiro - Álcool", que contou com 11.846 jovens de 13 a 17 anos de todo o país. Além disso, 30% dos jovens começaram a beber com regularidade a partir de 14 ou 15 anos. O papel dos pais na tentativa de evitar que o filho entre nesse caminho ou de ajudá-lo a sair pode fazer toda a diferença. Por isso, entrevistamos o psiquiatra Arthur Guerra, especialista do Minha Vida e Coordenador do GREA, Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, para esclarecer dúvidas sobre a atitude da família com o adolescente quando o assunto é drogas. Confira: 

Por que o uso de drogas pode ser mais comum na adolescência?

O adolescente está em uma fase muito especial da vida: está deixando de ser criança para virar adulto, uma fase de mudanças e novas experiências. A curiosidade é um dos maiores motivos que o leva a experimentar alguma droga e, depois de um tempo, passar a experimentar outras cada vez mais pesadas. De cada 10 adolescentes que experimentam drogas, um acaba virando dependente.  

Como os pais podem interferir na vida do filho adolescente na tentativa de que ele fique longe das drogas?

Sem dúvida, a principal forma de prevenção é os pais darem o exemplo sadio. Acho errado pais que deixam o filho experimentar e consumir bebida alcoólica, cigarro ou outras drogas dentro de casa, junto com eles. O certo é mostrar que o consumo dessas drogas é prejudicial à saúde e não manter esse hábito.  
"De cada 10 adolescentes que experimentam drogas, um acaba virando dependente."

Nem mesmo o álcool pode ser permitido entre os adolescentes?

Exatamente. O consumo de álcool é sempre um hábito negativo, por três motivos principais: primeiro porque o adolescente não consegue ter controle sobre o uso e acaba consumindo de forma exagerada, vai pela empolgação e pelos amigos. Segundo, o cérebro do jovem onde o álcool vai agir ainda não está totalmente amadurecido, o que pode prejudicar o rendimento escolar dele. O terceiro, por fim, é o risco maior de dependência: quanto mais cedo a pessoa começar a usar, maiores serão as chances de ter problemas de saúde e de acostumar o corpo ao uso frequente de álcool. 

Quais sinais podem levar os pais a desconfiar que o filho seja usuário de drogas?

Quando o pai começa a desconfiar de mudanças de comportamento. Essa mudança é percebida principalmente aos observar os amigos do filho - ou ele muda as amizades, ou os amigos também começam a ficar com comportamentos diferentes. O adolescente ainda pode ter uma piora do rendimento escolar na escola, ficar irritável, trocar o dia pela noite e conversar menos dentro de casa.

O que precisa ser feito quando a família constata que existe uma situação de uso de drogas?

O primeiro passo é observar o comportamento e procurar conversar com o filho. É muito importante entender qual é o tipo de droga usado e a frequência, além de procurar ajuda profissional.  
Apoio da família é fundamental para o tratamento da dependência

Como identificar que o filho está dependente?

Se ele fizer um uso eventual de maconha e álcool, por exemplo, não terá o comportamento tão afetado no dia a dia. Pode ser um consumo ligado a uma situação de festa e eventos esporádicos, mas que mesmo assim é perigoso e precisa de atenção. Já quando o adolescente está dependente, ele precisa usar a droga sempre para não ter abstinência. Se os pais observarem o comportamento e a rotina do filho e mantiverem sempre um diálogo, conseguirão perceber com facilidade essas diferenças. 

O tratamento do adolescente é diferente do tratamento adulto?

Sim. O tratamento em todas as faixas etárias costuma ser multifacetado, ou seja, com várias áreas envolvidas (psiquiatra, psicólogo e outros). O adolescente, porém, precisa ainda mais do ambiente familiar e de um grande suporte dos amigos. É difícil você chegar a esse jovem e simplesmente dizer "você nunca mais vai usar álcool na sua vida". Ele precisa de apoio para entender o motivo dessa proibição, pois está em uma fase cheia de mudanças e dúvidas. Muitas vezes, o jovem está na busca até de respostas para o seu vício e encontra conforto em grupos de apoio.  

Quando é necessário internação, o jovem deve ir por livre e espontânea vontade ou pode ser forçado a isso?

Em casos em que o jovem não consegue separar as coisas, está em um grau de dependência que perdeu a liberdade de escolher, pode ser até utilizada uma interação involuntária. Mas ela é ruim porque afasta o familiar e o médico do paciente, o que pode aumentar o risco de suicídio. Por isso, o melhor é contar com ajuda médica para tomar qualquer atitude. 
"Quanto mais cedo a pessoa começar a usar drogas, maiores serão as chances de ter problemas de saúde."

A internação é garantia de sucesso da reabilitação?

Não. Ela é uma forma de tratamento que o médico especializado pode indicar, mas não garante que o paciente nunca mais tenha recaídas. As chances de sucesso são bem maiores quando a internação é bem aceita pela pessoa que usa drogas. Por isso, a família e o médico têm de apoiar e incentivar o paciente, mostrando a importância do tratamento. 

Qual deve ser a postura dos pais e da família durante o tratamento?

A família deve sempre buscar orientação e seguir todas as condutas que a equipe de saúde recomenda. Por exemplo: se a equipe fala "não pode usar drogas", a família não pode permitir uma única vez sequer que o filho use drogas. É difícil, porque muitos pais ficam com dó de ver o filho sofrendo com a abstinência e permitem, achando que usar apenas uma vez não terá problemas. Se a equipe também orienta que o adolescente volte aos estudos, a família precisa incentivar isso. É uma medida para que ele volte à vida normal e se distraia. Há pais que deixam o filho ficar em casa, com medo de que ele se irrite demais ao forçá-lo a ir à escola. 
É fundamental, portanto, tanto dar apoio e carinho quanto ser mais rígido em alguns momentos. Quando o tratamento é mais difícil por conta do comportamento e da dependência do adolescente, os pais podem atrapalhar se forem flexíveis demais com o filho. 

Como as drogas ilícitas mais comuns agem no organismo do adolescente?

Maconha causa taquicardia, dilatação das veias oculares, euforia seguida por um momento de sonolência ou depressão, boca seca, ansiedade, pânico, alucinações, diminuição da atenção, dificuldade de coordenação motora, entre outros. Em longo prazo, pode causar dependência - irritabilidade, insônia e ansiedade ao não fumar -, prejuízo da memória (déficit de atenção), tristeza, câncer no trato respiratório, câncer de cabeça e pescoço, bronquite, enfisema e tosse crônica. 
Cocaína e crack causam euforia, diminuição de apetite e sono, taquicardia, aumento da pressão arterial, irritabilidade, paranoia, entre outros. Em longo prazo, a droga provoca alterações de humor, psicose, ataques cardíacos, dores no peito, tontura, convulsões, AVC, perda do olfato, náuseas, dor abdominal, alergias, perda de peso e outros problemas. 
Ecstasy causa agitação, náusea, sudorese, batimento dos dentes, visão borrada, câibras, desidratação, infarto, insuficiência renal. Após o uso da droga, há um prejuízo nas funções mentais, principalmente na memória, que pode durar até uma semana. A intoxicação por esse tipo pode causar aumento da pressão arterial, ataques de pânico, perda da consciência e convulsões. Já o LSD causa taquicardia, aumento da pressão arterial, tontura, perda de apetite, boca seca, náusea e tremores. 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Afinal, o ponto G existe?

Pesquisa afirma que a zona erógena é pura ilusão; conversamos com 10 feras no assunto

Recente pesquisa britânica trouxe um velho tema às manchetes: o ponto G. Segundo o estudo do londrino King's College, a zona erógena feminina - que seria capaz de elevar o prazer ao nível máximo - pode ser fruto da imaginação das mulheres - estimuladas pela mídia. Para debater a questão, o Delas conversou com especialistas no assunto, que colocam o tal ponto mágico no seu devido lugar:

"O ponto G não é anatomicamente definido. Ele é imaginário e habitualmente relacionado ao teto da vagina, que é uma zona erógena bem próxima ao clitóris. Por ser muito sensível, gera excitação e lubrificação.” César Eduardo Fernandes, ginecologista e presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo.

“Apontar a existência do ponto G é estigmatizar a mulher, o que cria apenas ansiedade e cobrança. O ponto G é uma resposta sexual feminina a um estímulo associado ao desejo, porém diversos fatores - como fisiológico, psicológico e emocional - determinam qual é a capacidade da mulher se entregar na relação." Paulo Bonança, psicólogo, sexólogo e membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana.

“Eu não acredito em Ponto G. Há uma rugosidade diferente em determinada área da vagina, mas isso não quer dizer que as mulheres sintam mais prazer naquele ponto, tudo depende de como ela for estimulada. Na verdade, costumo brincar que a mulher tem dois pontos G: um em cada ouvido.” Sylvia Faria Marzano, urologista, terapeuta sexual e diretora geral do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).

“A existência (ou ausência) do Ponto G não é fundamental para que a mulher sinta prazer, e sim o conhecimento dos seus próprios pontos sensíveis: estimular a mama, a nuca ou até mesmo entre os dedos dos pés pode gerar muito prazer.” Alfredo Romero, especialista em sexualidade e diretor do Instituto Brasileiro para a Saúde Sexual.

“Cada mulher tem um ponto especial, um desejo, um tipo de toque. Ela descobre locais de prazer que pode dar o nome de ponto G, ou não”. Otavio Leal, professor de tantra.

"Eu não acredito em ponto G, o abecedário é muito grande e o G fica no meio do caminho. A mulher até pode ter um espessamento maior no ponto da vagina que fica atrás da bexiga - pesquisadores dizem ser uma reminiscência da próstata que não se desenvolve no período de gestação - porém também existem outras áreas sensíveis. O prazer dela está mais ligado a sua autoestima, ao parceiro e principalmente ao autoconhecimento. A mulher pode gozar muito mais com o carinho do que com a penetração, tudo depende do momento em que ela está.” Amaury Mendes Júnior, sexólogo e terapeuta.

“Cada pessoa tem pontos específicos com maior sensibilidade, essas são as zonas erógenas, áreas do corpo que apresentam maior irrigação nervosa. Dizer que existe um ponto G é algo exagerado. A região do períneo (entre a vulva e o ânus), por exemplo, é muito sensível ao toque, e existem outras áreas do corpo que também podem ser estimuladas. O segredo é ter autoconhecimento, descobrir o que pode ser excitante e explicar isso para o parceiro." Ivaldo Silva, ginecologista e professor do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

“Por não ser um ponto específico, o ponto G ganha agora o conceito de ‘área’, que é chamada de ‘plataforma orgástica’. Essa região localiza-se na parede vaginal, bem no começo. Durante o ato sexual, a melhor posição para favorecer o contato de área com o pênis é quando a mulher fica por cima do homem e faz o movimento para frente e para trás." Rosana Simões, ginecologista e professora da UNIFESP.

“Na literatura médica, o ponto G existe sim e está localizado na parede interna no começo da vagina, sendo essa uma região de sensibilidade maior que as demais áreas. Porém, com os avanços no estudo sobre a sexualidade, descobriu-se que o clitóris chega a ser mais sensível do que o ponto G. De qualquer forma, não há uma receita, cada mulher tem que descobrir o que lhe dá mais prazer.” Dr. Francisco Carlos Anello, médico ginecologista e especialista em sexualidade.

“Não se trata de imaginação, como algo que inexistente. Ocorre que as sensações sexuais e eróticas passam por um processo mental - são registradas no cérebro e então passam a existir fisicamente. Além do ponto G, muitas partes do corpo são erógenas, algumas delas extragenitais, que podem também conduzir ao orgasmo, desde que o ponto passe a receber estímulos e direcionamento erótico-sexual." Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex).

Hipersexualidade

A sexualidade torna-se um "grande problema" quando se torna uma prioridade que interfere com a vida diária A nota chama a atenção para viciados em sexo como uma doença Clider deu Aparicio Gutiérrez, mestrado em psicologia clínica e especialista em psiquiatria forense, mensalmente, trabalhando 15 dias em Sucre e 15 em Santa Cruz. Revelou que Sucre é atualmente cada vez mais na procura de pacientes de cuidados clínicos que pedem dependência psicológica ao sexo ou hipersexualidade. "O paciente com esta doença apresenta um comportamento fora de controle sexual, compulsivo, com tendência involuntária, incontrolável, repetitiva, impensado, que visa estabelecer um relacionamento que é estereotipada de uma imensa sensação de insatisfação. Será importantes estudos sobre este tema no nosso país, até onde eu sei de nenhuma pesquisa científica ", diz Clider. Em Santa Cruz, diz urologista José Terrazas, esta situação está ocorrendo em muitos jovens através da utilização de produtos químicos, e que o mesmo medicamento também leva a juventude a impotência, mas isso é outro assunto. "Pelo menos 5 dos 10 jovens que vêm em busca de ajuda estão passando por caixas de hipersexualidade ou fracasso sexual, tudo para as drogas", acrescentou. Natural A sexualidade é parte do ser humano. Áreas de trabalho emocional, social, espiritual e deve permanecer em equilíbrio a ser feita. Quando um desequilíbrio pode ocorrer vícios e outras doenças, diz Tania Maria psicólogo Buzzolaro especializada em Terapia Sistêmica. 

Desequilíbrio Vício em sexo cria um desequilíbrio na pessoa. Quando isso acontece, o sexo se torna a coisa mais importante em sua vida, mas causa instabilidade e sofrimento. Ela pode se manifestar de diferentes maneiras, não apenas relações repetidas com um ou mais pessoas, mas como masturbação compulsiva, pornografia e prostituição. 

Ansiedade "Cuidar de pacientes com este tipo de problema, podemos entender a angústia e vergonha são uma constante na vida dessas pessoas. A dor é tão visível que é possível calcular como isso se torna um motivo de desespero, porque o indivíduo sente que não tem controle sobre seus impulsos, o que provoca grande sofrimento. Comportamentos de dependência não causam prazer, mas são uma fuga que, então, gerar mais ansiedade e amargura ", acrescenta Buzzolaro. 

Sem causa Hipersexualidade não tem causa conhecida, disse o Dr. Talavera Ericka Schmidt, especialista em ginecologia e obstetrícia. Ela observa que este caso pode ocorrer em indivíduos saudáveis, homens e mulheres, ou pessoas com transtornos psiquiátricos. Estimulação visual faz com que a exacerbação da sexualidade para o vício. 

Afeta mais os homens Ericka Talavera disse que hipersexualidade é uma doença rara visível. Portadores tendem a mantê-lo escondido e escondê-lo. Estima-se que até 6% da população sofre e que apenas 2% das pessoas afectadas são mulheres. 

TRATAMENTO 

A melhor reação é ir a uma consulta, indicam Buzzolaro Tania e José Terrazas. 

Compulsão sexual e dependência de substâncias psicotrópicas, não é curável em termos de erradicação da causa e plena recuperação. As recidivas são considerados parte da história natural do transtorno. Aprendizagem Prevenção precoce exige circunstancialidade identificar os gatilhos que a estratégia de esquiva para desenvolver ou amarrar. 

Seja qual for a causa, tratar vício em sexo é possível. Especialistas procuram a psicoterapia com gatilhos de dependência e técnicas cognitivo-comportamentais, controlar o comportamento sexual do paciente. 

O objetivo terapêutico inclui a abstinência de comportamentos compulsivos, a remoção das causas da recaída e também desenvolver comportamentos adaptativos voltados para a saúde individual e familiar. 

A linha inferior é que a própria pessoa reconhecer sua situação de seguir as diretrizes de tratamento que são necessários neste caso. Caso contrário, nenhum efeito. 
http://www.gleoz.com/2012/06/hipersexualidade.html

Anorgasmia: saiba o que é e como tratá-la


Você sabe o que é anorgasmia? É a ausência de orgasmo ou a incapacidade de obtê-lo. Segundo o psicólogo e sexólogo Carlos Boechat, ela pode serprimária, quando a mulher nunca teve orgasmo, ou secundária, quando a mulher teve orgasmo e por um fator emocional ou orgânico deixou de tê-lo.
As causas podem ser físicas ou psicológicas. Dentre as causas físicas estão disfunção hormonal; depressão; medicamentos psicotrópicos; drogas ilícitas; remédios para emagrecer; tumor cerebral ou qualquer outra doença que deprima ou enfraqueça o organismo.
Já as causas psicológicas, segundo Boechat, podem envolver problemas conjugais, parceiro pouco carinhoso, parceiro com ejaculação precoce, homossexualidade oculta, medo de se entregar ao amor, medo de amar, medo de engravidar, sentimento de culpa ou pecado na relação sexual.
O sexólogo orienta a mulher que sofra de anorgasmia a procurar um ginecologista, para fazer exames hormonais e saber se está tudo bem fisicamente. Se estiver tudo em ordem, a orientação é buscar a ajuda de um sexólogo ou psicólogo para tratar as causas emocionais.
Outra dica dada pelo especialista é que toda mulher deve conhecer o seu corpo, e tentar o orgasmo com masturbação e aumentar as fantasias eróticas e sexuais. Segundo ele, o desconhecimento do próprio corpo pode trazer um desconforto em ser tocada, em saber onde e como é bom em seu corpo, além de aumentar a inibição para toques, posições etc. "A vida sexual de qualquer pessoa passa por uma vida sexual prazerosa com ela própria. Masturbação é fazer amor com a pessoa que mais amo", diz ele.
Mas vale ressaltar que nem toda mulher tem orgasmo em toda relação sexual, e que a ausência de orgasmo eventualmente não deve ser encarada como um problema. "O prazer de ser tocada, estimulada, existe mesmo sem o orgasmo e perseguir o orgasmo faz com que ele não apareça. Entregar-se ao prazer que se tem, gostar do que está fazendo é essencial para uma satisfação mais adequada e orgásmica", finaliza ele.


Carlos Boechat Filho, psicólogo formado pela UNICEUB - DF, Mestre em Psicologia Social - UFES, Sexólogo e terapeuta sexual - Universidade Gama Filho RJ, Terapeuta de Família e Casais - FDV - ES, psicólogo clínico desde 1984.
www.carlosboechat.com.br
http://idmed.terra.com.br/vida-sexual-e-fertilidade/anorgasmia-saiba-o-que-e-e-como-trata-la/orientacoes.html

Seis pontos para refletir antes de começar uma briga


Entre alguns casais discussões e brigas acontecem ao menor sinal de estresse. Qualquer faísca pode desencadear um "incêndio" e antes que vocês percebam já falaram coisas e fizeram acusações das quais se arrependem logo em seguida. Mas saiba que nestes momentos de tensão é importante tentar manter a calma, respirar e se fazer algumas perguntas para não ser injusta com ele. Veja o que você precisa saber, segundo o site Madame Noire: 

1 - "Será que ele está tentando me magoar?" 

Algumas atitudes, mesmo que não intencionais, podem chatear. Se ele mantem certos hábitos sem saber que a magoa, vale explicar a ele como este comportamento faz você se sentir. 

2 – "Foi a primeira vez que ele fez isso?" 

Muitas vezes, os homens não percebem que alguns dos seus hábitos podem magoar as 
mulheres. Se você nunca o condenou por esses hábitos, ele tende a continuar com eles. E se você acusá-lo de uma hora pra outra, ele se sentirá injustiçado. Portanto, o avise que você não gosta de tais atitudes, e se elas continuarem mesmo depois de uma conversa, reveja seu relacionamento. 

3 – "Eu já fiz isso com ele?" 

Antes de acusar alguém, avalie seus atos. Faça uma busca na memória para saber se você já passou por algo similar e então lembre qual foi a atitude da outra pessoa naquela ocasião data. Assim, você não será injusta nem hipócrita. 

4 – "Isso pode ser mudado?" 

As pessoas têm traços intrínsecos de sua personalidade, que não podem ser mudados. Se você perceber que algumas atitudes que lhe chateiam não podem ser evitadas, mantenha a calma e aprenda a conviver com elas. Caso isso seja insustentável, talvez esteja na hora de avaliar se seu 
relacionamento vale a pena. 

5 - "É a hora certa?" 

Antes de iniciar uma discussão, avalie se o local é adequado. Uma conversa séria em um momento inapropriado pode piorar, e muito, as coisas. Evite discutir na frente de 
amigos, na mesa de jantar em família ou quando ele estiver atrasado para algum compromisso de trabalho. 

6 - "A culpa é dele?" 

Quando o atual companheiro faz algo que um ex fazia, você tende a relembrar o relacionamento passado. Porém, os atos podem ser os mesmos e as intenções diferentes. Todo mundo tem bagagem emocial, então, cabe a você aprender a conviver com ela. (Fonte: Terra)

Entenda como a psicoterapia ajuda o casal superar crises


Relacionamento pode sair ainda mais fortalecidos depois de atravessar uma fase ruim

As pessoas se casam hoje com uma ideia diferente do que acontecia antigamente. O tradicional "até que a morte os separe" tem sido substituído pelo "eterno enquanto dure". Essa mudança de pensamento tornou mais frágil o elo que une o casal. O aspecto positivo desse comportamento é que as pessoas não se limitam mais a viverem infelizes, pois buscam a própria felicidade e o bem-estar em relações saudáveis e satisfatórias. Já o lado negativo aparece nas pesquisas que indicam o constante aumento do número de divórcios: separar ficou muito fácil.

"Quando o conflito conjugal é contínuo, há uma tendência em considerar o parceiro ou a parceira como responsável exclusivo pelos problemas vivenciados. Em outras palavras, ‘o outro sempre é o culpado’. Na maioria das vezes, observa-se que os dois têm responsabilidade em relação às dificuldades e sofrimentos que o casal vivencia", explica o psicólogo clínico e doutor em Neurociência e Comportamento pela USP, Julio Peres. "Muitas pessoas olham apenas o defeito do outro e entram na vitimização, ficam paralisadas e não fazem algo que possa modificar o contexto – sempre esperam que o outro faça. Porém, quando existe a motivação em superar as adversidades e construir uma nova relação com o mesmo cônjuge, a terapia de casal é recomendada e pode trazer novos rumos para a relação."

Enfrentar as adversidades e assumir a sua responsabilidade em relação aos problemas do dia a dia é um passo fundamental na direção do equilíbrio. Segundo Peres, quando a pessoa tem a disponibilidade para olhar para si mesma e observar as características pessoais que se repetem nas dificuldades atuais, a identificação da responsabilidade individual fica mais clara evitando que o casal desista ao primeiro sinal de que algo não vai bem. 


"As razões para o desequilíbrio podem ser muitas e vão desde a imaturidade de casais jovens até a violência, além do visível aumento nas taxas de divórcio pela inadaptabilidade temporária dos gêneros aos novos papéis no contexto familiar. As dificuldades neste sentido ocorrem das duas partes e, quando os obstáculos não são identificados e vencidos, os pares encontrarão as mesmas dificuldades mesmo no segundo, terceiro ou quarto casamento", pontua Julio Peres.

Dicas para a solução de conflitos

Segundo o psicólogo clínico Julio Peres, para uma relação saudável é fundamental para manutenção consistente do equilíbrio da vida conjugal. "Sempre sugiro que o casal compartilhe algumas perguntas para aprofundar a cumplicidade e ampliar o repertório para resolução de alguns conflitos. Isso é importante para que eles possam se ouvir e buscar soluções para a vida a dois", ressalta.

(1) Alguns consideram o casamento um contrato legal entre duas pessoas. Outros, com base religiosa, defendem a ideia de que casamento é uma união sagrada realizada por Deus e indissolúvel. Há ainda a opinião de que o casamento é apenas uma oportunidade de dividir a vida com alguém de quem se gosta. E para você, o que é o casamento?

(2) Como define companheirismo e cumplicidade?

(3) Quais os 5 valores que considera importantes em uma relação saudável?

(4) O que a vida de casado pode oferecer que a de solteiro não oferece?

(5) Qual a importância de filhos na vida do casal?

(6) Qual a sua opinião sobre a frase "Nenhum outro sucesso pode compensar o fracasso no lar" de David McKay?

(7) Quais são os 10 valores e características que você acha importantes na pessoa com que você convive?

(8) O casamento não significa concordar em tudo, mas administrar as diferenças de forma positiva. Como você poderia fazer isso na prática?

terça-feira, 3 de julho de 2012

Sete fantasias que os homens têm mas não contam


Descubra quais as fantasias que a maioria dos homens gostariam de realizar, mas não saem falando por
Você não é mais você. Entre quatro paredes pode virar a "outra", uma enfermeira ou policial, e até uma striper. Diz a crença popular que o sonho de todo homem é ter duas mulheres na mesma cama. Porém, quase todos escondem esse segredo por timidez e até por achar que as parceiras não irão realizá-lo. O fato é que quase todo homem tem fantasias e acalenta o desejo de realizá-las mais cedo ou mais tarde. E, segundo especialistas, desde que haja muita intimidade e cumplicidade entre o casal, as fantasias sexuais podem esquentar a relação e tirar o sexo da rotina habitual, pois funcionam como um tempero para a libido. Confira abaixo as sete fantasias eróticas que a maioria dos homens têm, mas não revelam! 
Sexo quente - Todo homem fantasia em ter uma mulher safada. Uma provocação, mesmo que distante, é sempre uma promoção para a excitação. Você pode atiçá-lo no trabalho enviando SMS eróticas ou conversando algumas coisinhas quentes pelo bate-papo da web. Prometa, por exemplo, que hoje você está mais "danada" do que de costume. A noite de vocês dois será para lá de quente após essas provocações à distância!

Sexo com a "Outra" - Eles, às vezes, se imaginam com outras mulheres. Muitas mulheres se irritam, o que é natural. Mas que tal propor algo diferente? Não dizem que eles fazem com a "outra" o que não fazem com a mulher oficial? Não se permita ser substituída. Ao invés de se irritar, crie um joguinho propondo ser a "Outra" de vez em quando. A ideia é criar uma personagem nova para você mesma. Invente um nome, uma profissão, jeitos de falar, tudo novo. E aí entra o melhor: faça, com a 'Outra', tudo o que vocês nunca se permitiram. Claro, dentro dos limites e desejos de cada um!

Strip-tease - Essa é uma das fantasias sexuais bem clássicas. Eles sonham em ter uma dança sensual bem particular. Fazer um bom strip significa dizer que você está com o controle remoto do desejo. Há cursos específicos que ensinam a fazer um bom strip-tease. Que tal se inscrever em um?

Ménage - Mais um clássico do imaginário masculino: ter duas mulheres ao mesmo tempo na cama. Uma festinha a três. Essa é mais complicada de realizar, claro, quando ele é o único homem do trio! Envolve autoconfiança, desprendimento e muita confiança no parceiro. Se você se sentir à vontade com isso, siga em frente. É algo a combinar com muita delicadeza e respeito.

Voyeurismo - Alguns homens, acreditem, gostam de assistir pessoas na cama. O voyeurismo simplesmente traduz o prazer que alguns sentem em apenas espiar, observar a outra pessoa nua ou no ato sexual, sem participar ou, ainda, sem que o outro saiba disso.

'Todo Poderoso' - Eles gostam de demonstrar superioridade física e controlar a mulher com atitudes como arrancar a roupa, jogar a parceira na cama, dar uns apertos mais selvagens. Para ajudá-lo a se sentir o "Todo Poderoso", mostre-se frágil e indefesa, deixe-o no comando da excitação.

Submissão - Já outros não gostam de comandar, mas sim de serem submissos a elas na cama. Eles adoram uma "mulher mandona" na cama. Chicotes, algemas, correntes, qualquer acessório é bem-vindo se utilizado para o prazer de ambos. Mas a sedução e o domínio não precisam ser tão radicais e muito menos intimidantes para um casal que apenas quer brincar com jogos de poder.

A submissão é uma fantasia que difere da rotina tradicional na cama porque traz o sexo para origens mais instintivas. Claro, com afeto, diversão e romantismo. Há uma série de papéis sexuais envolvido como o mordomo e a patroa, a ama e o patrão, o amo e a concubina. A ideia é deixar fluir a imaginação do casal.

Fantasias - Por fim, o clássico dos clássicos, o "Fla X Flu" das fantasias sexuais de cada nove entre 10 homens: ver sua parceira fantasiada de enfermeira, coelhinha, estudante, cozinheira, diabinha, policial, entre inúmeras outras. Nem se preocupe se você tem medo de ir a algum sex shop para comprar uma: há lojas onlines onde tudo é feito de maneira sigilosa e segura. Esta fantasia permite que você crie uma pequena história bem sensual para você "apimentar" antes de partir para o tudo ou nada. Controle o ritmo, deixe a imaginação dele se soltar, se permitam! (Com informações do Tempo de Mulher)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--61-20120628-201207011-1-414773#

Existe vida sexual pós-gravidez?


Segundo as mães suecas, sim: 38% dizem ter relações semanalmente

O bebê chora, o bebê quer mamar, o bebê precisa de alguém para trocar a fralda. Ser mãe não é fácil. Mas não significa que o resto da vida está perdido, nem mesmo a vida sexual. Em uma pesquisa realizada pela revista especializada “mama”, publicação da Suécia, 38% das mães do país afirmaram manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana. Os dados repercutiram na imprensa dos Estados Unidos, fazendo muitas mães se perguntarem como as suecas estão conseguindo.
É possível que elas levem uma vida menos atribulada, mas se elas têm você também pode ter. Se estiver interessada, claro.

A pesquisa da “mama” mostrou ainda que 36% das mulheres voltaram a ter relações sexuais um ou dois meses após o parto, enquanto 26% delas retomaram a vida sexual três ou quatro meses depois. Essas variações dependem de como é relação do casal e o cotidiano de cada um. Mas de maneira geral, de acordo com o ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Júnior, professor e médico do Ambulatório de Sexologia da UFRJ, é realmente difícil retomar a frequência sexual antes de seis meses de pós-parto.

Quem mexeu no meu desejo?

Há várias razões para a diminuição da libido, de ter ou não ajuda para cuidar do filho a um marido mais ou menos atencioso. Além disso, a prolactina (hormônio liberado pela mulher para estimular a produção de leite) inibe o desejo sexual e, por mais que ela ame e queira o marido, o tesão tende a diminuir. “Dificilmente você verá uma mulher nessa fase da vida cheia de vontade de transar”, afirma a obstetra e terapeuta sexual Junia Dias de Lima, também membro da Febrasgo (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Mas não quer dizer que não possa acontecer.

Por causa do resguardo pós-parto, um casal usualmente pode voltar a fazer sexo por volta de 30 a 40 dias após a chegada do bebê. E, depois disso, o foco já não é mais o casal, mas o bebê. Por isso, de acordo com a ginecologista e sexóloga Elsa Gay, da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo), é natural que a mulher dê mais ênfase ao novo papel, o maternal, enquanto o erótico fica um pouco apagado. O casal, portanto, deve conversar sobre estes fatores sempre que se sentir fora de sintonia.

Machismo em xeque

A realidade sueca é bem diferente da brasileira e o 
debate sobre a igualdade entre os sexos é bem adiantado por lá. A vida sexual dos brasileiros também pode sair perdendo com o machismo nessas horas.

Na Suécia, a emancipação feminina já ocorre há mais tempo e as mulheres, segundo Amaury, são mais independentes em relação aos próprios desejos. Aqui, por outro lado, a chegada do bebê ainda mexe com muitos valores sociais – a mulher pode questionar a garantia desse bebê, por exemplo –, o que pode também dificultar o retorno da vida sexual.Sexo em uma cama, bebê em outra

A obstetra e sexóloga clínica Franciele Minotto levanta outro ponto capaz de dificultar a vida sexual pós-filhos: a falta de privacidade do casal, que está com o bebê 24 horas por dia.
Na Suécia, isso não é um problema: três a cada 10 mães, segundo a pesquisa realizada pela “mama”, disseram ter relações sexuais mesmo com o bebê ali, na mesma cama. Segundo Amaury, isso também acontece com frequência nas casas brasileiras. “Mas é uma atitude absolutamente irresponsável e inadequada”, diz o médico.

A atitude não é boa nem para o bebê, nem para os pais. “Se os filhos continuam a dormir sempre no quarto do casal, as situações sexuais começam a se tornar cada vez mais rápidas, silenciosas e monótonas, o que leva a insatisfação e perda da intimidade”, acrescenta Franciele

Conheça a chave do êxtase


Aproveite alguns conselhos das teorias sexuais orientais e embarque numa viagem em que o céu é o limite


O ambiente, os beijos, a forma de tirar a roupa, as carícias e o estímulo das zonas erógenas aquecem, e muito, a relação. São o ponto de partida para uma sessão de sexo escaldante, sem complexos nem tabus. No entanto, para uma experiência sexual verdadeiramente inesquecível, não pode descurar alguns pequenos pormenores, uma vez que são eles que tornam a relação mais excitante e empolgante. Por exemplo, se forem seguidos os preceitos da sexualidade energética oriental – baseados nas energias complementares do yang, ou princípio masculino, e do yin, o feminino, que produzem a harmonia e a vitalidade do casal –, o resultado pode ser o êxtase. Outra valiosa herança da sexualidade chinesa é o tao, que considera o ato amoroso como algo natural e o eleva à categoria de arte refinada para aumentar a duração da vida e melhorar a saúde. Por isso, incrementar os preliminares, tendo por base alguns conceitos dos nossos amigos chineses, é o passaporte para chegar ao céu.
O cenário
Um ambiente tranquilo, sem ruídos nem interrupções, faz maravilhas pelo momento a dois. A luz deve ter pouca (ou nenhuma) intensidade e deve ter sempre à mão alimentos e bebidas excitantes, assim como um CD com músicas sensuais. Experimente as canções orientais.
O aspeto
Embora a mulher não costume ter dificuldades em parecer sedutora, o mesmo não ocorre com a maioria dos homens. Por isso, diga ao seu parceiro para, antes de ir ter consigo, tomar um duche relaxante, vestir uma camisa nova e perfumar-se muito.
A conversa
Um fator fundamental para que o momento a dois seja inesquecível é que sejam constantemente trocadas palavras de amor e de persuasão. No entanto, saber fazer rir o parceiro ou contar histórias divertidas é sempre uma boa aposta para descontrair e amenizar o ambiente. 
Os beijos
Para os orientais, assim como as carícias e os contactos íntimos, os beijos também devem obedecer a fases longas e progressivas que se sucedem umas às outras. O beijo simples, límpido e sereno, no qual os lábios unem as suas salivas húmidas, é a primeira onda do amor. De forma natural, dá-se o passo para o beijo profundo, no qual as pontas das línguas entram em contacto e entrelaçam-se, dando voltas e em que as pressões são cada vez mais fortes. E, finalmente, chega o beijo penetrante, no qual cada amante introduz sucessivamente a sua língua na boca do outro, em busca de sensações mais profundas.
Tirar a roupa
De início pode permanecer em pé, mas quando a mulher se senta ou se deita há uma maior facilidade para realizar com eficácia os preliminares. Alguns beijos e carícias devem anteceder o momento de tirar a roupa. É ideal que o homem participe neste processo.
As carícias
Tal como os beijos, que se vão afastando do rosto e do pescoço, as carícias espalham-se por todo o corpo, em forma de leves pressões, atritos, chupões e mordidelas, excluindo, a princípio, as regiões genitais, pois estão reservadas para depois.
As zonas erógenas
No homem, as zonas mais sensíveis localizam-se perto da sua área genital, embora também sejam sensíveis no peito, no pescoço, no abdómen e na face interna das coxas e dos pés. Na mulher, a região que mais desperta os seus desejos sensuais são os seios. Outras zonas interessantes são as pálpebras, as orelhas, os quadris e as axilas.
A estimulação genital
Cada um deve masturbar o parceiro, de forma intensa e alternando momentos de maior ritmo, com pequenas pausas e movimentos leves. No final de todo este processo, os corpos estão altamente excitados e, consequentemente, mais do que preparados para o ato sexual em si.


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Renove a sua relação amorosa


Conheça 11 deliciosas maneiras de trazer de volta o romance e a paixão ao seu relacionamento

Após anos de casamento a cena mais romântica que você e o seu marido protagonizam é a de pedir uma piza e comê-la em frente à televisão? Sente falta dos primeiros dias de namoro, quando tudo era novidade e não se cansavam de ir para a cama, de jantar à luz das velas ou de fazer longos passeios de mãos dadas? A solução para trazer de volta estes dias está aqui. Leia as nossas dicas, coloque-as em prática e delicie-se com os resultados.
Finja que não se conhecem
Combine um encontro num restaurante ou num bar a que nunca tenham ido. Vista-se de forma sensual e, antes, vá ao cabeleireiro. Finjam que não se conhecem. Ao chegar, encare o seu parceiro e comecem uma conversa como se se estivessem a ver pela primeira vez. Deixe a conversa correr, mas sem as intimidades a que estão acostumados. Depois, aceite a boleia dele para a levar a casa e caia nos seus braços!
Faça uma lista
Enumere todas as qualidades que fizeram com que se apaixonasse por ele e peça-lhe que faça o mesmo. Depois comparem as listas e prometam um ao outro recuperar algumas das qualidades perdidas.
Aprendam juntos
Escolham um assunto que interesse aos dois e matriculem-se num curso. Se gostam de vinhos, por exemplo, depois de uma aula comprem uma garrafa especial e façam um jantar que combine com o tipo de vinho escolhido. Dividir estes momentos vai fazer com que vocês saiam da rotina e descubram novos interesses comuns.
Traga glamour à sua noite
Mude um pouco a rotina e combine experimentar um restaurante ou bar novo, de preferência um pouco mais caro. A data vai ser esperada com ansiedade e vão ter sempre experiências novas para comentar entre vocês e com outros casais. Cuidado apenas com a inveja que as suas amigas vão sentir ao saberem dos seus planos!
Dê o primeiro passo
Quando chegarem àquele ponto em que as coisas estão monótonas, não espere que ele dê o primeiro passo. Tome a iniciativa de deixar as crianças em casa da sua mãe e prepare um jantar especial para os dois, ou compre bilhetes para um filme ou para uma peça de teatro a que ele queira assistir. Vai ver como vai ficar encantado com a sua atitude e “pagar” de muitas maneiras deliciosas...
Diga obrigada
Vocês podem trazer a paixão de volta dizendo, simplesmente, “obrigado”. Reconheça as coisas boas que o seu amado faz por si, na casa e com seus filhos, e agradeça-lhe por elas. Também pode elogiar as suas atitudes juntos dos amigos. Ele vai adorar e você vai ficar encantada quando ele começar a retribuir.

Dividam um sonho
Façam planos juntos. Podem resolver correr numa maratona, fazer uma viagem romântica ou até mesmo redecorar a casa. Dividir um projeto com o seu parceiro dá mais sentido ao relacionamento e traz de volta a excitação do início do namoro.
Faça as contas
O segredo para manter um relacionamento animado é que cada parceiro mantenha o outro “para cima”. A dica é: cada vez que fizer uma crítica ao seu companheiro, faça cinco comentários positivos sobre ele ou sobre o relacionamento. Ensine-o a fazer o mesmo e a felicidade vai morar para sempre nos vossos corações.
Converse com ele...
...mas não sobre a relação! Diga, durante o pequeno-almoço, o que pretende fazer com ele na cama à noite. Ou ligue-lhe para o trabalho durante o dia e dê detalhes das maravilhas que o esperam mais tarde. Se for tímida, deixe pequenos bilhetes no espelho da casa de banho e na carteira dele, por exemplo, com frases como “vamos fazer massagens um no outro com óleos afrodisíacos mais logo?”ou “reserva o teu sábado à noite para um encontro comigo”.

Copiem o filme “Nove Semanas e Meia”
Arranje uma cesta com frutas frescas, queijos, vinho e chocolates. Leve o seu querido a um lugar bonito e reservado e estique um lençol na relva. Coloque-lhe uma venda nos olhos e leve-lhe pequenos pedaços de comida à boca. Peça para ele fazer o mesmo e não pare por aí: desafie-o a criar um jogo em que os dois tirem proveito do facto de estarem a usar uma venda...

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Volte a ter prazer



A dificuldade em sentir um orgasmo é mais comum do que imagina. A boa notícia é que se pode recuperar essa sensação deliciosa

Em cada 100 mulheres, 30 não têm orgasmo. “Cerca de 80% das disfunções sexuais possuem um fundo emocional”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Marina Gonçalves. Também é necessário ter em conta os tabus impostos pela cultura e religião. São barreiras que impedem a mulher de se estimular e, dessa forma, conhecer o próprio corpo. Mas, munidas de mais informação, podem recuperar o prazer. Este é tão importante que serve como medidor da Organização Mundial da Saúde para determinar a qualidade de vida dos cidadãos. Siga as lições das especialistas e seja feliz na cama.
Reconquiste o prazer com o seu companheiro!
Com a orientação adequada, o sucesso varia entre 70% e 100%. Isto quer dizer que as mulheres que procuram ajuda médica voltam a ter orgasmo ou, no mínimo, chegam muito perto dele!
Conheça o seu corpo!
A estimulação do clítoris é a grande chave para a mulher alcançar o orgasmo. Por isso, conhecer o próprio corpo é fundamental. A masturbação é recomendada como um exercício. Pode ser com os dedos, aproximando o chuveiro ou até com estimuladores mecânicos (dildos) vendidos nas comuns sex shops.
As apostas das sex shops
Surge uma nova geração de estimuladores de clítoris. Além de mais discretos, eles são mais delicados e eficientes, com melhor encaixe. O mercado está a investir cada vez mais em produtos discretos, para que as mulheres (as grandes consumidoras de sex shops) também possam levá-los para a relação a dois, sem assustar os homens.
3 tipos de falta de orgasmo
• Anorgasmia primária Quando a mulher nunca teve um orgasmo, nem ao estimular-se sozinha.
• Anorgasmia secundária A mulher costumava ter orgasmos, mas deixou de ter por causa de um trauma, uma cirurgia, efeito de medicamentos, etc.
• Anorgasmia situacional A mulher só consegue ter orgasmos de vez em quando, dependendo de algumas situações específicas, como estar num determinado ambiente ou com alguém em especial, por exemplo.
Veja um filme a dois
Quando falamos de um filme, não nos referimos obrigatoriamente aos pornográficos. Uma história sensual e erótica pode bastar – e até ser melhor – para vos “aquecer”.  Divirtam-se!


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7 Motivos para fazer sexo


Não tem tido vontade? Tente assim mesmo. Esta é a melhor maneira de recuperar o desejo perdido

Uma das principais queixas de mulheres que vivem um relacionamento longo é o “arrefecimento” sexual. Muitas vezes, tudo corre sobre rodas, mas, na cama, o casal deixa de estar em sintonia.
Para evitar que tal aconteça ou para trazer o desejo de volta, uma das atitudes mais importantes, de acordo com os especialistas, é esforçar-se para vencer a preguiça de fazer amor e deixar-se de desculpas como dores de cabeça, filhos, trabalho, preocupações financeiras. Lembre-se, “em sexualidade, quanto mais se faz, mais se deseja”, explica o sexólogo Amândio Mendes. Precisa de mais uma força para enfrentar a própria falta de vontade? Deixe-se convencer pelos sete motivos que se seguem.
1. Fazer amor é uma ótima maneira de arejar a cabeça e relaxar o corpo. Com o homem que amamos à nossa disposição, para quê gastar dinheiro em ginásios?
2. Acha que está enferrujada? Nada disso! Fazer sexo é como andar de bicicleta, nunca se esquece. Aliás, é só começar que vai lembrar-se logo de tudo. E, depois, o difícil vai ser parar...
3. As discussões com o seu marido começam a ser um hábito? Atenção, pois uma boa noite de sexo é a melhor forma de dizer-lhe que o ama e que está disposta a perdoá-lo. Além disso, ele vai adorar o novo método de comunicação.
4. Está há quase duas semanas sem fazer amor com a sua cara-metade? Cuidado! Os especialistas garantem que esta marca é perigosa e deve ser evitada a todo custo, pois, depois desse período, voltar ao início torna-se mais difícil. E se você está ainda há mais tempo sem namorar debaixo dos lençóis com o seu parceiro, então, não perca mais tempo!
5. Sexo é a porta de entrada para que o casal aumente o grau de intimidade. E não é só a intimidade na cama: ela começa aí, mas reflete-se em todas as outras áreas do seu relacionamento.
6. Se está sempre cansada e indisposta na hora H, tente, por uma noite, passar por cima disso tudo. Comece com um beijo quente e alguns carinhos mais maliciosos e veja como se sente. O cansaço desaparece em dois tempos.
7. Meteu na cabeça que o seu marido já não a vê como antigamente? Mesmo assim, vista uma lingerie mais ousada e ponha um pouco de perfume antes de ir para a cama. Este pequeno gesto terá tantos resultados que vai fazê-la sentir-se nas nuvens.
Dicas para ter desejo
Muitas vezes, a falta de vontade de fazer amor é passageira e pode ser resolvida com um boa noite de sono, pois o que a está impedir que se solte é cansaço. O que precisa, então, é de relaxar.