1. Não colocar as crianças em primeiro lugar: muitos casais dizem que estão colocando os filhos em primeiro lugar, mas, a verdade é que estão usando-as para conseguirem o que querem. Em alguns casos, os pais até falam mal "do outro lado" para as crianças ou as usam para mandar recados ao ex-parceiro.
2. Não ajudar as crianças em momentos difíceis: infelizmente, é normal que os pais não sentem com seus filhos para conversar sobre como eles estão se sentindo. Ter conversas e diálogos honestos com as crianças pode ajudá-las a se sentir melhor ou até amenizar tristezas que não estão sendo expressadas. É importante para as crianças expressarem o que sentem para que os pais possam trabalhar nisso. Se isso não acontecer, a raiva e confusão que eles sentem podem ser colocadas para fora de maneiras destrutivas.
3. Não aprender como se comunicar um com o outro: é comum os divorciados agirem na defensiva quando estão se comunicando. E esse tipo de atitude irá gerar apenas ressentimento mais para frente. Além disso, pode influenciar as crianças de uma forma negativa, como um mau exemplo.
4. Se prender à raiva e ressentimentos: algumas pessoas divorciadas preferem estar certas do que deixar a raiva e o ressentimento para trás. Esses sentimentos irão machucar não apenas a eles, mas também às crianças, criando um ambiente muito vulnerável para que elas se desenvolvam. Em alguns casos, essa atitude leva mães e pais a proibir o outro de ver seus filhos.
5. Não procurar por ajuda: é comum pais divorciados não quererem procurar ajuda especializada para superar os obstáculos de uma separação. E, muitas vezes, costumam até contar com as crianças para passar pela situação, o que não é justo. A responsabilidade dos pais é cuidar de si mesmo para estar bem para cuidar dos seus filhos. (Fonte: Terra)http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--48-20121220-201212231-1-414773
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