Muitas mulheres se queixam de que não
conseguem sentir prazer na hora da relação sexual e fala que não sente nenhum
pouco a vontade com isso. Mas, o que os homens devem saber é que as mulheres
não têm um botão de liga e desliga, pois na hora do prazer elas necessitam de
uma combinação de vários detalhes que fazem toda a diferença para as mulheres,
mas que os homens nem sequer percebem. A mulher antes mesmo de entrar em ação
necessita estar com a auto-estima elevada, estar com a mente tranqüila, ter um
bom conhecimento do próprio corpo e não estar preocupada. E, além disso, tem
uma imensa quantidade de hormônios e de diversas substâncias químicas que
entram em ação e também o parceiro deve estar dedicado e estar disposto a
estimular os pontos estratégicos femininos. Os fatores psicológicos e orgânicos
servem como uma espécie de combustível para acender o prazer feminino na hora
da relação sexual e os hormônios femininos como o estrogênio e também os
masculinos como a testosterona tem um papel muito importante para que tudo isso
ocorra da melhora maneira possível. Mulheres que sentem dificuldade em sentir
prazer durante as relações sexuais possuem um problema que os ginecologistas
chamam de desejo hipoativo e isso é mais comum do que parece. Mas, alguns
cientistas estão próximos das soluções para que o termômetro do sexo volte a funcionar
normalmente. Uma das novidades é o flibanserin, o qual é uma droga que foi
desenvolvida em laboratório, a qual poderá ser a primeira pílula que tem a
capacidade de estimular o apetite sexual feminino, porém ainda não tem
resultados definitivos. Porém, ela é bem diferente das pílulas masculinas, as
quais agem na hora, o flibanserin leva de seis a oito semanas para produzir os
efeitos. Com isso as mulheres irão instigar o interesse sexual e terão uma
melhor relação amorosa por conta do prazer. A depressão é outro problema que
faz com que quase 40% das mulheres tenham a produção da libido abaixo de zero e
as oscilações de estrogênio durante o período menstrual também tem culpa e a
ovulação também às vezes é culpada pela falta de prazer. Esses fenômenos acabam
com a concentração de serotonina e daí as mulheres sentem aquela tristeza e a
atração por seu parceiro não passa de uma mera lembrança do passado. E para não
acabar por ai aparece a fase crítica da vida de uma mulher, a menopausa, onde
os ovários não produzem mais estrogênio e a depressão aparece e acaba com a
produção de libido. Todos os remédios voltados para a melhora do prazer tanto
feminino quanto masculino atua no nosso cérebro na parte os mora as emoções e a
partir disso afetam a vida sexual das pessoas. Outro remédio voltado para a
mesma área do flibanserin é a desvenlafaxina, a qual é um antidepressivo que
acaba de chegar ao Brasil. A desvenlafaxina não atua no nosso cérebro e sim
acaba com a depressão, pois regula os neurotransmissores de serotonina de
maneira bem mais natural que diversos remédios que estão no mercado. Quando a
produção de estrogênio diminui a mulher sofre com o ressecamento vaginal e isso
acarreta em dores na hora da relação sexual e por causa disso a mulher não
sente vontade e muito menos prazer na hora da relação amorosa. O estrogênio
também melhora a dilatação dos vasos sanguíneos e com isso melhora a irrigação
sanguínea nos órgãos genitais e proporciona mais prazer. Mas, para mulheres que
possuem esses problemas existem géis a base de óxido que ajudam na excitação e
preserva a umidade vaginal. Há também os adesivos de testosterona que só podem
ser utilizados com prescrição médica. Estresse, ansiedade e baixa auto-estima
interferem e muito na hora do prazer e para isso o ideal é fazer uma psicologia
comportamental, pois ela ajuda a incentivar a pessoa a conhecer melhor o seu
próprio corpo para que a insegurança e os conflitos fiquem para trás. Se o seu
prazer não é mais o mesmo procure o seu médico ginecologista e ele fará um
check-up em tudo e a partir disso ele saberá o que fazer!
http://mundomulheres.com/aprenda-a-como-acabar-com-a-sua-falta-de-desejo-na-cama/
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